Texto Áureo: "Porque a lei foi
dada por Moisés; a graça e a verdade vieram por JESUS CRISTO" (Jo 1.17)GRAÇA
E A VERDADE. Os que viveram sob a Lei do AT, experimentaram uma certa medida de
graça, conforme se vê na fé de alguns (Gn 5.24; 7.1; 15.6), e nas promessas de
perdão (Êx 34.6,7; Lv 5.17,18). Agora, através de Cristo, a graça e a verdade
estão disponíveis no mais alto grau (Rm 5.17-21). A verdade já não está oculta
nas prefigurações como era o caso dos sacrifícios. "Graça sobre graça"
(v. 16) significa que a graça e o poder de Deus são mais e mais outorgados aos
que crêem e correspondem a essa graça. Graça é o poder, a presença e a bênção
de Deus que experimentam os que recebem a Cristo. A salvação não é fruto do
nosso empenho em guardar a lei, mas do Espírito Santo e da graça de Deus que
regenera nosso espírito e nos recria segundo a imagem de CristoVerdade Prática: O Pentateuco é a
base sobre a qual se ergueu todo o edifício da bíblia.Leitura Diária:Segunda Mt 5.17,18
O Senhor Jesus foi o único que cumpriu toda a Lei17Não cuideis que
vim destruir a lei ou os profetas; não vim ab-rogar, mas cumprir.18Porque em
verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se
omitirá da lei sem que tudo seja cumprido. NÃO... VIM DESTRUIR A LEI... MAS CUMPRIR. O
propósito de Cristo é que as exigências espirituais da lei de Deus se cumpram
na vida dos seus seguidores (Rm 3.31; 8.4). O relacionamento entre o crente e a
lei de Deus envolve os seguintes aspectos: (1) A lei que o crente é obrigado a
cumprir consiste nos princípios éticos e morais do AT (7.12; 22.36-40; Rm 3.31;
Gl 5.14); bem como nos ensinamentos de Cristo e dos apóstolos (28.20; 1 Co
7.19; Gl 6.2). Essas leis revelam a natureza e a vontade de Deus para todos e
continuam hoje em vigor. As leis do AT destinadas diretamente à nação de
Israel, tais como as leis sacrificiais, cerimoniais, sociais ou cívicas, já não
são obrigatórias (Hb 10.1-4; e.g., Lv 1.2,3; 24.10). (2) O crente não deve
considerar a lei como sistema de mandamentos legais através do qual se pode
obter mérito para o perdão e a salvação (Gl 2.16,19). Pelo contrário, a lei
deve ser vista como um código moral para aqueles que já estão num
relacionamento salvífico com Deus e que, por meio da sua obediência à lei,
expressam a vida de Cristo dentro de si mesmos (Rm 6.15-22). (3) A fé em Cristo
é o ponto de partida para o cumprimento da lei. Mediante a fé nEle, Deus
torna-se nosso Pai (cf. Jo 1.12). Por isso, a obediência que prestamos como
crentes não provém somente do nosso relacionamento com Deus como legislador
soberano, mas também do relacionamento de filhos para com o Pai (Gl 4.6). (4)
Mediante a fé em Cristo, o crente, pela graça de Deus (Rm 5.21) e pelo Espírito
Santo que nele habita (Gl 3.5,14; Rm 8.13), recebe o impulso interior e o poder
para cumprir a lei de Deus (Rm 16.25,26; Hb 10.16). Nós a cumprimos, ao
andarmos segundo o Espírito (Rm 8.4-14). O Espírito nos ajuda a mortificar as
ações pecaminosas do corpo e a cumprir a vontade de Deus (Rm 8.13; ver Mt
7.21). Por isso, a conformidade externa com a lei de Deus deve ser acompanhada
pela transformação interior do nosso coração e espírito (cf. vv. 21-28). (5) Os
crentes, tendo sido libertos do poder do pecado, e sendo agora servos de Deus (Rm
6.18-22), seguem o princípio da fé , pois estão debaixo da lei de Cristo (1 Co
9.21). Ao fazermos assim, cumprimos a lei de Cristo (Gl 6.2) e em nós mesmos
somos fiéis à exigência da lei (ver Rm 7.4 nota; 8.4 nota; Gl 3.19 nota;
5.16-25). (6) Jesus ensinava enfaticamente que cumprir a vontade do seu Pai
celeste é uma condição permanente para a entrada no reino dos céus (ver 7.21)
Terça Rm 3.19,20 A lei não veio para salvar, e sim para revelar o pecado
do homem19Ora, nós sabemos
que tudo o que a lei diz aos que estão debaixo da lei o diz, para que toda boca
esteja fechada e todo o mundo seja condenável diante de Deus.20Por isso,
nenhuma carne será justificada diante dele pelas obras da lei, porque pela lei
vem o conhecimento do pecado.
Quarta Mc 12.26 O Pentateuco é chamado Livro de Moisés26E, acerca dos
mortos que houverem de ressuscitar, não tendes lido no livro de Moisés como
Deus lhe falou na sarça, dizendo: Eu sou o Deus de Abraão, e o Deus de Isaque,
e o Deus de Jacó?
Quinta Lc 2.22,23 Lei de Moisés e Lei do Senhor são outros nomes do Pentateuco22E, cumprindo-se
os dias da purificação, segundo a lei de Moisés, o levaram a Jerusalém, para o
apresentarem ao Senhor23(segundo o que está escrito na lei do Senhor: Todo
macho primogênito será consagrado ao Senhor) PARA O APRESENTAREM AO SENHOR. Assim como José e
Maria apresentaram Jesus ao Senhor, também todos os pais devem consagrar seus
filhos ao Senhor. Devem orar constantemente para que, desde o início até o fim
da vida, eles andem na vontade do Senhor, servindo e glorificando a Deus, com
total devoção.
Sexta Js 8.32 Moisés é o autor humano do Pentateuco32Também escreveu
ali em pedras uma cópia da lei de Moisés, que já tinha escrito diante dos
filhos de Israel.
Sábado Lc 24.27 O Pentateuco é a primeira parte das Escrituras Sagradas27E, começando por
Moisés e por todos os profetas, explicava-lhes o que dele se achava em todas as
Escrituras. EXPLICAVA-LHES...
AS ESCRITURAS. O Messias e a sua obra redentora, através do sofrimento, são o
tema central no AT. Cristo pode ter citado trechos tais como Gn 3.15; 22.18;
49.10; Nm 24.17; Sl 22.1,18; 110.1; Is 25.8; 52.14; 53; Jr 23.5; Dn 2.24,35,44;
Mq 5.2; Zc 3.8; 9.9; 13.7; Ml 3.1.Leitura Bíblica em
Classe:DEUTERONÔMIO
32.44-47
44E veio Moisés e falou todas as palavras deste cântico aos ouvidos do povo,
ele e Oséias, filho de Num.45E, acabando Moisés de falar todas estas palavras a
todo o Israel,46disse-lhes: Aplicai o vosso coração a todas as palavras que
hoje testifico entre vós, para que as recomendeis a vossos filhos, para que
tenham cuidado de cumprir todas as palavras desta lei.47Porque esta palavra não
vos é vã; antes, é a vossa vida; e por esta mesma palavra prolongareis os dias
na terra, a que, passando o Jordão, ides para possuí-la.Objetivo: Após esta
aula, seu aluno deverá estar apto a:
1- Mencionar duas provas bíblicas da autoria mosaica do Pentateuco.
2- Explicar o fato de o Pentateuco ser originalmente um só livro.INTRODUÇÃO A primeira preocupação de Esdras foi reunir os
Livros Sagrados escritos até então, para copiá-los e difundi-los. Estes livros
formaram a coletânea que se chamou mais tarde Mikrá, quer dizer, texto lido. Mais tarde, quando Israel caiu sob o
domínio dos gregos e o grego tornou-se língua oficial de todos os países do
Oriente, foram tambémtraduzidos para o
grego e difundidos sob o nome de Bíblia, que significa “livros”. I. CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O PENTATEUCO
Ao examinarmos a origem do Pentateuco, constataremos que tal obra era apenas um
livro, e não cinco livros. Podemos encontrar na Bíblia, tanto no Novo como no
Antigo Testamentos, citações de que tal informação é verdadeira.
1. Origem da palavra “Pentateuco”.
PENTATEUCO OU TORÁ
O Pentateuco, que os judeus chamam de Torá, e
formado de 5 livros: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio. A
palavra Torá é hebraica e significa lei. A palavra Pentateuco é grega e
significa cinco divisões.
Os 5 livros do Pentateuco são históricos, mas os judeus os consideravam como
“lei”, porque eles formam uma unidade onde a lei, dada por Deus, é o ponto
principal.2. Texto
original. o Tanach. Essa palavra
é uma abreviaçào composta pelas iniciais das palavras hebraicas 'Torá'
(ensinamentos), 'Neviim' (profetas) e 'Ketuvim' (escritos), sendo a Torá a
base.
A palavra Torá referia-se originalmente a uma instrução particular transmitida
ao povo por um porta-voz de Deus, como um profeta ou sacerdote. Como esses
ensinamentos consistem sobretudo em preceitos, a palavra Torá é muitas vezes
traduzida como Lei ; e como esses ensinamentos consistem na essência da
primeira divisão da Bíblia que compreende os livros Gênese, Êxodo, Levítico,
Números e Deuteronômio, a palavra também serve para designar essa unidade,
também conhecida como Pentateuco (da expressão grega para cinco pergaminhos),
ou os cinco livro de Moisés
3. O Pentateuco na Bíblia Hebraica.
4. Nome universal dos livros do Pentateuco. A
Bíblia é dividida em 3 partes, que se chamam Torá (Pentateuco), Neviim
(Profetas) e Ketuvim (Escritos). Em hebraico, se chama Tanakh (lê-se kh=rr), segundo
as iniciais hebraicas dos nomes das 3 partes. A Torá, chama-se também Humash
(Pentateuco, em grego), que significa 5 tomos e é a base da vida judaica. Ela
contém não somente a exposição das leis do povo de Israel, como também remonta
à criação do mundo e à história da formação do povo de Israel.Os 5 volumes
tomam seus nomes hebraicos de suas primeiras palavras:1.Bereshit (Gênesis) - conta a criação e a história do mundo até Abraão e a
vida dos patriarcas (Abrão, Isaac e Jacó) até a chegada ao Egito.2.Shemot (Êxodo) - relata a escravidão no Egito, a grande libertação e os
mandamentos dados sobre o Monte Sinai.3.Vaykrá (Levítico) - fala das regras concernentes aos levitas, aos
sacerdotes, ao culto, ao Templo, às festas e aos deveres do homem para com Deus
e para com o próximo.4. Bamidbar (Números) - descreve a travessia do deserto até a chegada ao
Jordão.5.Devarim (Deuteronômio) - contém uma recapitulação e as últimas
recomendações de Moisés.
II. A AUTORIA DO PENTATEUCO
Embora haja muitas críticas concernentes à autoria do Pentateuco, a própria
Escritura está repleta de passagens que revelam Moisés como o seu autor.
1. Evidências no próprio Pentateuco. O
PentateucoOs
cinco primeiros livros da Palavra são também chamados Pentateuco
("Pentateuco" é um termo grego que quer dizer "cinco
livros", isto é, os primeiros cinco livros da Bíblia). Moisés começou a
escrever estes livros quando, talvez, ele estava na terra de Midian, morando
com Jetro, que veio a ser seu sogro. Jetro era sacerdote de uma Igreja Antiga
que existiu antes da época Judaica e foi por meio de Jetro, possivelmente, que
Moisés teve conhecimento de textos antigos que são citados nas Escrituras do
Antigo Testamento mas que hoje estão perdidos, como "O Livro das Guerras
de JEHOVAH", "O Livro das Enunciações" ou "Dos que falam em
provérbios" e o "O Livro de Jasher" (Nm.21:14, 27-30,
Js.10:12,13, II Sm.1:17,18).10.3-
Foi na terra de Midian, no Monte Sinai, que o Senhor apareceu a Moisés, em meio
a nuvens e fogo, e escreveu, com Seu próprio dedo, os Dez Mandamentos em duas
tábuas de pedra. Essas tábuas, como vimos antes, foram preservadas na arca que
ficava no Santo dos Santos do tabernáculo, onde o Senhor Se manifestava e
falava a Aarão e aos sumo-sacerdotes que vieram depois. Moisés copiou as leis
que havia nas tábuas de pedra e as ajuntou com as histórias antigas da criação
de que tomou conhecimento por meio de Jetro e dos Hebreus mais velhos, a saber,
do Jardim do Éden, de Caim e Abel, de Noé e o dilúvio e a construção da torre
de Babel (Tudo sob orientação do ESPÍRITO SANTO). Depois acrescentou as
histórias de Abrahão, Isaque, Jacob e José. Em seguida, continuando a história
de seu povo, descreveu a saída da terra do Egito, sua jornada pelo deserto e
vinda ao Monte Sinai. Descreveu como foram dados os Dez Mandamentos e os outros
preceitos que deviam governar os filhos de Israel. Descreveu o tabernáculo,
suas divisões e compartimentos, e supervisionou a construção desta tenda
conforme lhe foi ditado dos céus. Depois relembrou todos os sofrimentos dos
israelitas durante os quarenta anos que passaram no deserto até à conquista da
terra que ficava à leste do rio Jordão, e ali deu as instruções finais que
recebera do Senhor.
2. Evidências em toda a Bíblia.
III. A COMPLEXIDADE DO PENTATEUCO
A despeito de qualquer consideração feita por um crítico, que tivesse a
intenção de negar a autoria do Pentateuco a Moisés, em virtude de sua estrutura
variada, não há como deixar de reconhecer a autoria mosaica de tal obra.
1. O Pentateuco e a crítica literária. *** A
reação aos exageros sobre a atribuição mosaica do Pentateuco surgiu com o
movimento da crítica histórica, nascida com o padre oratoriano Richard Simon
(1638-1712). Como se sabe Simon publicara em 1678 em Paris uma História crítica
do texto do Velho Testamento, em consequência da qual foi expulso de sua
comunidade religiosa e combatido pelo prestigioso bispo Jaques Bossuet e
finalmente colocado entre os autores do Index de livros proibidos da Igreja
Católica, precisando o autor recolher-se prudentemente à Holanda, onde então o
pensamento livre estava mais assegurado.Este
episódio deixava claro que as religiões tradicionais não possuíam seguro
conhecimento de seu próprio fundamento.Simon
duvidou da origem mosaica do Pentateuco. O mesmo logo se dirá também do livro
de Josué. Generalizou-se rapidamente a convicção da origem fragmentária dos
livros iniciais da Bíblia.O
médico e professor de Paris, Jean Astruc (1684-1766) advertiu que a narrativa
mais antiga da criação se refere a Deus pelo nome de Elohim, e que a outra
utiliza o nome pessoal de Javé, repetindo o mesmo acontecimento sob outra
perspectiva.***
No século 19 firmou-se a hipótese, conhecida por Graf-Wellhausen, que reduz o
Pentateuco a uma reunião de quatro fragmentos principais, reunidos em épocas
difíceis de definir, classificadas pelas letras:
E - Documento Eloístico;
J - Fonte Javista;
D - Fonte Deuteronomista;
P- Documento Sacerdotal (ou Priester Kodex, na expressão alemã).Hoje
pode-se verificar nitidamente como estão as coisas quando se compara o conteúdo
das aulas de religião em diversos países. Na maioria dos países cristãos, essas
aulas ainda seguem os ditames anteriores ao século XVII e se limitam a detectar
o sentido moral e doutrinário dos textos bíblicos. Mas em países como a
Alemanha por exemplo, os cursos de religião já são cursos de cultura religiosa.
Aí a bíblia é estudada cientificamente, o que abre perspectivas novas. A
história dos hebreus não é mais contada como se fosse uma história sagrada fora
do tempo, mas em relação com a documentação histórica que possuímos, não só
acerca dos impérios egípcio, babilônico e persa que dominaram Israel durante a
história, mas também acerca dos pequenos reinos vizinhos a Canaã. Relacionam-se
os mundos hebraico, aramaico e helenista, estuda-se o judaísmo antigo, o Egito
dos Faraós, a Mesopotâmia desde os sumérios até os grandes impérios, a
helenização a partir de Alexandre Magno. O estudante consegue contemplar um
horizonte bem mais largo e tem por conseguinte mais facilidade de situar a
bíblia dentro da atual globalização das culturas e das histórias.Na
Verdade tudo não passa de falácia, sem comprovação bíblica, histórica e
religiosa.
2. A produção dos textos bíblicos da Torá A leitura da ToráLogo após o retorno a
Israel do exílio da Babilônia, o escriba Esdras e o governador Nehemias
reorganizaram o povo, restabeleceram a obediência à Torá e, para que todos pudessem compreender o Livro de Moisés,
prescreveram que ela fosse lida em público, e as passagens fossem traduzidas e
comentadas em aramaico, a língua dominante naquela época. Estas leituras teriam
lugar aos sábados (por ser shabat) e às segundas e
quintas, dias de feira, isto é, em que o povo se reunia. Este hábito é ainda
praticado em nossos dias. A única diferença é que as diferentes seções (parashiot) são simplesmente lidas sem tradução para o aramaico. 3. O processo da
revelação divina. Autoria
coletiva sucessiva. E assim já chegamos ao que verdadeiramente sucedia.
Os primitivos judeus não tinham do livro a noção de obra exclusiva de um só
autor. Tinha seguramente o livro, - geralmente um pequeno texto, - um primeiro
autor, ou mesmo um autor dominante, mas seu conteúdo ia sendo reajustado e
aumentado pelos copistas. De época em época ocorriam as interferências maiores.
Sendo assim, o autor principal é Moisés, com alguns acréscimos de Josué, como
na morte de Moisés e algumas adições de copistas posteriores.
IV. A IMPORTÂNCIA DO PENTATEUCO
O Pentateuco é a base de toda a Escritura. Nele encontramos os preceitos de que
os cristãos necessitam e toda a história do povo judeu, sem mencionar o fato da
redenção prometida em Cristo.
1. Para os judeus. O significado do estudo
da Torá no judaísmoA mitzvá de estudar a Torá (entendendo-se por este termo não apenas o Pentateuco, mas
também toda a literatura relacionada com a lei oral e escrita e seus
comentários) é uma das idéias básicas, originais e intrínsecas do judaísmo, tal
como está escrito na Mishná: “O estudo da Torá está acima de tudo” (Peá 1-1). Duas metas tem
este estudo:1. Conduzir à prática, já que sem conhecimento
é impossível ser observante. Hilel disse: “O inculto não pode temer o erro nem
o ignorante ser piedoso” (Avot 2-5);2. O estudo da Torá é em si mesmo um dever religioso de suma importância. Uma
discussão registrada na Mishná reflete este duplo
propósito. Os sábios, trocando opiniões sobre o que é mais importante no
judaísmo, o estudo ou a prática, aceitam finalmente a opinião de Rabi Akiva: “O estudo é mais importante porque conduz à prática” (Kidushin 40b).No judaísmo, o
estudo não é uma prerrogativa do sábio ou do estudioso: é uma mitzvá que tem que ser cumprida por todos. Não há maior inimigo do
judaísmo que a ignorância, nem idéia mais alheia que deixar o estudo nas mãos
de um pequeno grupo de estudiosos “profissionais” .
De mais, construíram-se
edifícios públicos em todas as cidades fora de Jerusalém (onde ficava o Templo)
para que o povo pudesse se reunir para orar e escutar a leitura da Torá. Foi assim que surgiu o Beit haKnesset (casa de reunião) ou
sinagoga (palavra grega). Não há disposições especiais para a construção de uma
sinagoga. Qualquer local pode ser destinado à oração pública que deve ser feita
em presença de 10 judeus. Deve-se evitar somente toda imagem ou escultura. A
simplicidade austera das sinagogas é para predispor a alma à meditação. Um
estrado ligeiramente elevado, no centro da sinagoga, serve para a leitura da Torá. Na parede oriental, isto é, na
direção de Jerusalém, para onde os fiéis dirigem seus olhares, encontra-se o Aron haKodesh (arca sagrada), que contém
Rolos da Torá. Estabeleceu-se o uso
de, nas leituras públicas, ler a Torá
em um rolo de pergaminho escrito à mão, tal como no tempo de Esdras e não de um
livro qualquer. Esses rolos, são objetos de especial atenção: são recobertos de
tecido precioso e de ornamentos de prata. Ao serem retirados da Arca e
reconduzidos a ela, são acompanhados por cantos.
A Torá é dividida em 54 parashiot,
que se lê no decurso de um ano, cada sábado de manhã. O ciclo da leitura começa
e termina no dia de Sim’hat Torá.
Hoje, nem todos podem ler o texto hebraico sem erros. Por isso um mestre leitor
(Báal Korê), assistido, em caso de
necessidade, por um “ponto” (Makrê),
procede a leitura, com uma melopéia própria. Aos sábados, 7 judeus, maiores de
13 anos, são chamados à leitura da Torá. O 1º lugar é reservado a um
Cohen, sacerdote; o 2º a
ser chamado é um levita; os outros
são judeus comuns. Em Iom Kipur, são
6 os judeus chamados à Torá; nas grandes festas, 5; no começo do mês e nas
semi-festas,4; nas segundas e quintas, dias de jejum e sábados à tarde,3:Cohen, Levi e “Israel”.
2. Para os cristãos. A Torá para os Cristãos não é um livro
exclusivista e unicamente restrito a judeus mas também nos trás ensinos
preciosos quanto ao Messias (Yeshua), todos os gentios que creram, à
exemplo do 1º século. Noutras palavras, os gentios recém-chegados crentes no
início da sua caminhada guardavam os 4 mandamentos de Atos 15.20 (1º não adorar
ídolos; 2º Abster-se das relações sexuais ilícitas; 3º Abster-se da carne
sufocada e 4º Abster-se do sangue). Os gentios para aprenderem mais acerca da
Torá teriam de freqüentar a sinagoga onde a Torá é ensinada para também saberem
o porquê dos mandamentos do versículo anterior, embora não lhes foi barrado a
aprendizagem do restante da Torá (Atos 15.21: “Porque Moisés tem, em cada cidade, desde os tempos antigos, os que
pregam nas sinagogas, onde é lido todos os sábados”). Temos evidências
históricas e na Brít Chadashá (Nova Aliança) de que os gentios observavam as
Festas Bíblicas, a abstinência dos animais que não são alimento segundo
Levítico 11 (1 Coríntios 5.7 e 8; Colossenses 2.16). Mas por quê os gentios
faziam isto? Porque eles entendiam que pelo enxerto na Comunidade de Israel
(Romanos 11.17, 24; Efésios 2.12,13) eles também podiam e tinham direito de “participar dos valores espirituais dados para os judeus” (Romanos 15.27 com
9.4,5). Isto porquê os gentios crentes davam importância à Torá, e sabiam que
só teriam a ganhar com a observância (sem imposição legalística) das Festas
Bíblicas , das Leis da Alimentação, etc. Isto em nenhum momento é “judaizar”
como alegam alguns, mas sim usufruir das bênçãos do Eterno mediante a
observância legítima da Sua Torá (1 Timóteo 1.8) como instrumento não de meio
de salvação, mas como um meio de preservá-la sem tratar a graça de Deus de
maneira libertina (Judá [Judas] versículo 4)!
3. O Pentateuco na Bíblia. A Torá que o povo
recebeu como presente de Deus, no Sinai, por intermédio de Moisés. Torá,
palavra tantas vezes pronunciada pelo povo da Bíblia, tantas vezes decantada na
experiência com Deus, O Eterno. Torá, substantivo mal entendido pelos cristãos
que o identificou com a Lei e o contrapôs ao Evangelho. Três afirmações e três
questões: a) Que relação existe entre os dois Testamentos e a Torá? b) Qual é o
significado do substantivo hebraico Torá? c) Que relação podemos estabelecer
entre Jesus e Torá? Saíamos à procura de possíveis respostas.
A leitura bíblica feita de forma ecumênica não pode deixar de considerar o
Segundo Testamento (ST) como releitura do Primeiro Testamento (PT). Em muitos
de nós, cristãos, essa idéia causa espanto. E não seria por menos! Séculos a
fio, nós ouvimos a afirmativa: Somos a comunidade do “Novo” Testamento que
rompeu com “Velho” Testamento/Judaísmo, pois esse não foi capaz de aceitar
Jesus como Messias. No diálogo inter-religioso, as diferenças devem ser
mantidas. Importa perguntar pelo que nos une e não pelo que nos desune. Por isso,
urge redescobrir Jesus judeu, nascido no seio de uma comunidade judaica, filho
de mãe judia. As comunidades do ST compreenderam Jesus de modo judeu. Elas
deixaram por escrito nos evangelhos o esforço comunitário de reler Jesus à luz
da Torá. Assim, os primeiros cristãos testemunharam a
experiência de fé que eles tiveram de Jesus-Messias, aquele que viveu e assumiu
plenamente a Torá. Toda a sua vida foi
marcada pela presença da Torá, desde batismo até à morte. E, ao mesmo tempo,
eles nos ensinaram a velha lição: judaísmo e cristianismo são duas culturas
distintas, mas com dois caminhos afins. O objetivo de cada uma é chegar a Deus,
seja através do seguimento da Torá e
reconhecimento de JESUS-Messias, seja através da Torá-JESUS. E viva a diferença, querida e manifestada a nós por nosso Deus,
o Eterno! O judaísmo com seu projeto de santificação e o cristianismo com seu
projeto de salvação serão sempre caminhos diferenciados, mas que igualmente
levam a Deus. E nisso está a maravilha da manifestação de Deus entre nós.
O judaísmo entende Torá como Pentateuco (cinco primeiros livros da Bíblia),
assim como os Escritos (livros históricos e sapienciais), Profetas e a tradição
oral. Em outras palavras, quanto se diz Torá, entenda-se Pentateuco, Bíblia
Hebraica (Pentateuco, Escritos e Profetas) e tradição oral. E Torá está
dividida em Oral eEscrita. Normalmente
se traduz Torá por Lei. Na verdade, no judaísmo Torá significa mais do que Lei,
como nós entendemos essa terminologia. Torá é caminho, conduta, modo de ser. Na
literatura sapiencial do Primeiro Testamento, Torá é o ensinamento da mãe e do
pai oferecido aos seus filhos, para que eles aprendessem o caminho de Deus. A
Torá é um projeto de vida, conservado para nós nas Dez Máximas do Sinaiou Dez Mandamentos. Todo judeu tem como
projeto de vida, viver a Torá. Só a morte o libera dessa faina diária. Sem a
Torá o judaísmo e o cristianismo deixam ser, pois ela é o projeto de vida que
Deus nos oferece. A Torá ensina que a vida deve ser vivida numa relação de
justiça e igualdade. Nem ricos, nem pobre, mais irmãos. A Torá, enquanto
Pentateuco, é o sonho da terra prometida, sempre sonhada e esperada a cada dia.
É essa a grande mensagem dos cinco primeiros livros da Bíblia (Torá). O
conjunto deles terminacom a morte de
Moisés e sem a entrada na terra. Todo judeu, ao ler a Torá/Pentateuco sente-se
qual um judeu que viveu na escravidão do Egito, passou pelo deserto e sonha com
a entrada na terra. A terra é sempre um caminho a ser conquistado, um modo de
ser, uma esperança. Isso é Torá! Um caminho sempre aberto....A torá na circuncisão
de JESUSUma leitura atenta dos evangelhos à luz da Torá nos levará inevitavelmente a perceber Jesus judeu, seguidor fiel
da Torá oral e escrita. Jesus durante a sua vida
terrestre se colocou no caminho da Torá. Seguir a Torá é também passar pelos ritos litúrgicos, os quais fazem um homem
do povo eleito tornar-se judeu plenamente. E foi assim com Jesus. Com oito dias
de nascimento, sua mãe, a judia Maria de Nazaré, o levou ao templo para ser
circuncidado (Lc 2, 22-28) segundo as prescrições da Torá. Nessa celebração, ele recebeu o nome hebraico Yeshua (Jesus) e
o sinal no seu corpo da pertença ao povo de Israel, a circuncisão. Circuncidar
um homem significa cortar o prepúcio, isto é, liberar a pele que circunda o
pênis para que ele, livre, esteja preparado para gerar a vida. Um circunciso
judeu recebe no seu corpo a marca da presença de Deus que lhe pede: “Crescei e
multiplicai!” (Gn 1,22). Os rabinos judeus ensinavam que quem não multiplica é
um assassino. Ninguém pode negar a ordem divina de procriar. O substantivo hebraico milah refere-se à
circuncisão e palavra. Ao ser circuncidado, o judeu menino já nasce sabendo que
a sua vida deverá sempre ser de palavra e diálogo com o Eterno e suas
revelações. Jesus foi esse diálogo, a Torá-Palavra. O rei Abimelec,
segundo a Torá oral teria pronunciado
diante de Abraão: “Não sou digno que entres na minha morada, mas diz somente
uma palavra e minha casa será salva” (ExR 20,10-12). A sua reação se deveu ao
fato dele ter percebido que toda a sua vida teria ficado estéril com a presença
de Sara, apresentada por Abraão como irmã. A comunidade de Mateus nos informa
que o um oficial romano encontra-se com Jesus e repete essas de Abimelec a
Jesus (Mt 8,5-8) e o pede que cure o seu criado. Jesus-Torá-Palavra cura.
Assim, Jesus torna-se o novo Abraão que também se encontra com um estrangeiro e
é para ele sinal de salvação para toda a sua casa. Os cristãos ligaram,
posteriormente, as palavras de Abimelec e do oficial romano e o fizeram muito
bem, deixando em todo aquele/a que crê a marca da aliança eterna feita
com Abraão, realizada em Jesus, o circunciso
CONCLUSÃO
Todos esses elementos do Pentateuco reúnem em si o tema básico dessa admirável
e divina obra literária: eleição, promessa, livramento, lei e aliança. A DIFUSÃO DO CRISTIANISMOOs
primeiros cristãos
Segundo disse Jesus, os doze apóstolos formaram o núcleo do novo reino de Deus
que estava para vir. Pedro foi a figura principal entre eles. Outra figura
importante foi Tiago, irmão de Jesus.A
primeira congregação cristã foi constituída por judeus. Eles obedeciam à Lei de
Moisés, participavam dos serviços no Templo e na Sinagoga, e de um modo geral,
viviam como judeus piedosos. Sua crença de que Jesus de Nazaré era o prometido
Messias, os diferenciava dos outros judeus. Eles foram considerados uma seita
judaica separada e chamados de nazarenos, para se distinguirem dos saduceus e
fariseus. No início não havia um grande abismo entre o cristianismo e o
judaísmo.De
importância decisiva para a contínua difusão do cristianismo, foi a conversão
do fariseu Saulo (Paulo), por volta de 32 d.C. Não é exagero dizer que, os
muitos anos de ministério de Paulo, transformaram o cristianismo numa religião
mundial. Sua contribuição se deu em dois níveis: em primeiro lugar, ele viajou
intensamente pelo mundo greco-romano e proclamou o evangelho de Cristo entre os
não judeus. Em segundo lugar, estabeleceu as fundações da teologia cristã em
suas várias epístolas às novas igrejas. Nas epístolas de Paulo, o cristianismo
é tratado como uma religião independente, e Jesus Cristo, como o salvador de
todos os humanos.Uma
questão fundamental na Igreja primitiva, foi a relação entre os cristãos judeus
e os gentios (isto é, cristãos não judeus). Estariam os cristãos gentios
sujeitos à Lei de Moisés? Deveriam eles, por exemplo, ser circuncidados antes
de se tornarem cristãos? Nas primeiras décadas após a morte de Cristo, muitos
líderes cristãos de Jerusalém, incluindo o irmão de Jesus, Tiago, acreditavam
que sim. Paulo, porém, tinha um ponto de vista diferente. Ele viajara entre os
gentios e vira como eles adotavam a fé de Cristo sem ter um conhecimento íntimo
do judaísmo.
Judeus alexandrinosDe 301 a 198 a.C., a cidade de Alexandria, importante centro
cultural, ao norte do Egito, atraiu muitos judeus. Os apócrifos surgiram nesse
tempo. Nesta cidade, 72 eruditos elaboram a mais antiga tradução grega (língua
falada pela comunidade judaica no Egito) das Escrituras Sagradas.
Tabernáculo
Santuário portátil, onde ficava o Santo dos Santos, onde encontrava-se a arca
da aliança com os Dez Mandamentos, a vara de Arão e uma mostra do maná. Questionário da
Lição 5 - Ev.Luiz Henrique www.henriqueestudos.cjb.netTexto Áureo:1- Segundo a própria
Bíblia, através do apóstolo João, através de quem foi dada a lei?(
) JESUS ( )
Moisés ( )
Abraão ( ) LeviVerdade Prática:2- Comparando-se a
Bíblia com um edifício, qual parte podemos citar como base para toda a
construção?(
) Os livros Poéticos ( ) Os
livros Históricos ( ) Os Livros
Proféticos ( ) O PentateucoIntrodução:3- O que é
Pentateuco?(
) Conjunto dos 6 primeiros livros da bíblia
( ) Conjunto dos 5 primeiros livros da
bíblia ( ) Conjunto dos 7
primeiros livros da bíblia4- Cite os livros do
pentateuco por nome: Complete:Gên______, ______do,
leví_______, ____me_____ e _____tero________.5-
Coloque "V" para verdadeiro e "F" para falso:5.1- Os livros do
pentateuco são identificados como:(
) Livros proféticos ( ) Lei de
DEUS, Lei do Senhor ou Lei de Moisés
( ) Lei das ofertas, Lei de Talião, Lei dos Sacrifícios5.2 - Os assuntos
apresentados no pentateuco são:(
) Final das coisas, Início da família e queda de
Satanás ( ) Princípio do
universo, do homem, da família, do pecado, da redenção e do povo Hebreu5.3 - Também contém o
pentateuco, além da lei:(
) Poesias, profecias e história
( ) Comédia, Ritos e
Sacrifícios ( ) Genealogias,
profecias, Ritos, ExortaçõesTópico I -
Considerações Gerais Sobre o Pentateuco6- Quantos livros
compunham o Pentateuco?(
) 1 ( )
2 ( ) 3
( ) 4 (
) 5 ( )
6 ( ) 77- Como os judeus
chamam o pentateuco e qual o significado desse nome?(
) Neftins = Princípios ( )
Torah = Lei = Instrução ( )
Targumins = Escritos de Moisés8- Cite Referências
Bíblicas que provam que o pentateuco era um só livro:Gn_______, Jo _________, Dt _____________, At _________9- Como os tradutores
da Septuaginta (Tradução do Hebraico para o grego) realizaram o agrupamento do
pentateuco?(
) Em 3 Papiros ( ) Em 5
Papiros ( ) Em 7 Papiros10- Qual o
significado dos nomes dos livros do pentateuco?a) Be'reshit =
Gênesis = _________________b) Shemoth = Êxodo=_________________ c) Va'ykhra =
Levítico = ___________d) Bamidbar = Números
= _______________________ e) Devarim = Deuteronômio = ____________________11- Por que os nomes
Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio, dados pela Septuaginta?a) Gênesis
=__________________________________ b) Êxodo =
________________________________________c) Levítico =
__________________________________d) Números =
______________________________________e) Deuteronômio =
________________________________________Tópico II - A Autoria
do Pentateuco:12- Quem é
considerado o autor do pentateuco, segundo a própria escritura?(
) Salomão ( )
Abraão ( )
Moisés ( ) Davi13- Onde o pentateuco
é chamado de livro da lei de Moisés? Onde é chamado Lei de Moisés?( ) 2 Rs 14.6; Dn 9.11
( ) Ed 6.18; Jo 7.23
( ) Mt 10.32; Ml 4.4Tópico III - A
Complexidade do Pentateuco:14- O que aconteceu
com as teorias da crítica literária quanto ao conteúdo do pentateuco e sua
autoria, principalmente entre os séculos XVIII e XIX?(
) Estavam corretas em afirmar que eram vários autores
( ) Estavam certos em afirmar que Abraão nunca
existiu (
) Não puderam essas críticas subsistir em virtude de suas incoerências.15- Quando é que o
Cânon se tornou intocável?(
) Quando começou a ser elaborado
( ) Após seu término ou
encerramento ( ) Quando ainda
estava na metade16- Quem compilou ou
transliterou os textos do pentateuco do hebraico antigo para o hebraico de
letras quadráticas?(
) Abraão ( )
Davi ( )
Neemias ( )
Esdras ( ) Salomão17- Quem escreveu a
respeito da morte de Moisés registrada no capítulo 34?(
) O próprio Moisés ( ) Um outro
escreveu, possivelmente Josué (
) PauloTópico IV - A
Importância do pentateuco:18- Onde encontramos
a história do povo Judeu e a promessa de redenção em Cristo, para todos nós?(
) Em Juízes ( ) Nos livros
Históricos ( ) No Pentateuco19- Qual A Parte Mais
Importante Das Escrituras Para Os Judeus?(
) 1 e 2 Samuel ( ) 1 e 2
Reis ( ) 1 e 2 Crônicas
( ) O Pentateuco
( ) Gênesis20- Onde está a base
doutrinária na Bíblia, para a Igreja?(
) No Novo Testamento ( ) Nas
cartas de Paulo ( ) No
apocalipse ( ) No Pentateuco21- Complete de
acordo com o que CRISTO disse sobre Moisés:"De
_____________ escreveu ele"(Jo 5.46)22- Qual parte das
escrituras podem ser compadas ao coração da Bíblia?(
) Salmos ( ) O
Pentateuco ( )
Provérbios ( ) Evangelho de
Mateus23- Qual região
geograficamente é representada no Pentateuco?(
) Israel ( )
Mesopotâmia ( )
Palestina ( ) Desde a
Mesopotâmia até ao Egito24- Onde começa a
história que termina no Apocalipse?(
) Nos Salmos ( ) Nos
Provérbios ( ) Em GênesisConclusão:25- Além de escrever
e ajudar o povo de DEUS a compreender a Bíblia e o plano de DEUS para a
salvação, sobre quem escreveu também a respeito?(
) De Maomé ( ) De
Buda ( ) De Alan
Cardec ( ) De
Confúcio ( ) De JESUS CRISTO.Questionário da
revista:1. Quais os livros
que compõem o Pentateuco?
R.
2. Como podemos afirmar que o Pentateuco era originalmente um só livro?
R.
3. Destaque duas provas bíblicas da autoridade mosaica do Pentateuco (uma no
próprio Pentateuco e outra no Novo Testamento).
R.
4. O que diz a profana teoria da Hipótese Documentária sobre o Pentateuco?
R.
5. Que importância tem o Pentateuco para os cristãos?
R. Ajuda ***Bíblia
de Estudos Pentecostal - CPAD ***Revista Jovens e Adultos 2º Trimestre -
CPAD ** www.ebd.com.brCD da
Revista Jovens e Adultos 2º Trimestre - CPAD ***www.altavista.com.br *** www.escoladominical.com.brhttp://www.riototal.com.br/comunidade-judaica/juda1c8.htm