www.uniaonet.com/asisrdiv02.htm Brasil contra Israel? Julio Severo Conforme uma notícia recente da revista Istoé, os israelenses, com razão, parecem andar incomodados com as excessivas manifestações de apoio do governo Lula à causa palestina. Um dos maiores problemas é que, independente do que a mídia divulga (em geral simpática aos árabes muçulmanos), o fato é que faz parte dos estatutos da OLP, que era liderada por Arafat, e é a missão irrevogável dos grupos terroristas direta ou indiretamente ligados à OLP (Jihad islâmica, Al-Fatah, Hezbollah, etc.), o propósito firme de “exterminar até o último judeu do planeta”. Tal propósito consta, por escrito, em suas declarações oficiais, que atualmente são menos expostas ao público, mas continuam a existir. Diante de cenário tão alarmante, fica difícil para os israelenses tentarem uma solução pacífica para esse tipo de confronto… Eu queria acreditar, como insistem alguns indivíduos progressistas, que o governo Lula apóia Israel. Contudo, a realidade é tremendamente cruel. Entristeceu-me ver em corredores da Câmara dos Deputados manifestações de radicalismos fortes, principalmente em gabinetes do PT e outros partidos de esquerda, onde havia cartazes de Che Guevara e cartazes apoiando a luta dos palestinos, como se os atos terroristas dos muçulmanos palestinos representassem algum tipo de resistência heróica para libertar uma nação oprimida. Não há dúvida de que essa “solidariedade” à causa palestina serve muito bem para disfarçar o anti-semitismo. Além disso, é fato que os cristãos palestinos também são alvo da violência dos muçulmanos palestinos, que adoram ler Minha Luta, escrito por Adolf Hitler. Esse livro se tornou best-seller nos territórios ocupados pelos palestinos. Logo no primeiro ano de seu governo, sem nenhum motivo importante, o Presidente Lula visitou os países vizinhos e inimigos de Israel. Na Líbia, onde Lula esteve, o ditador Kadhafi o chamou de “amigo socialista”. Na Síria, Lula e o presidente sírio aproveitaram para criticar e condenar Israel. Lula também visitou outros países no Oriente Médio, passando pertinho da terra de Abraão, Isaque e Jacó, porém sem pisar um dedo em Israel. Aos olhos de Deus, o povo brasileiro nada ganhou com essa viagem. Contudo, todos os países visitados por Lula são muçulmanos e estão ligados a violação de direitos humanos contra os cristãos. Além disso, essas nações têm, de uma forma ou de outra, colaborado no terrorismo internacional. Dez organizações terroristas que matam homens, mulheres e crianças em Israel têm sede na Síria. A Síria também sustenta o Hezbollah, um dos maiores e mais violentos grupos contra o povo israelense. Todos os países mulçumanos que Lula visitou preferem ver Israel extinto da face da terra. Deus diz sobre Israel: “Abençoarei os que o abençoarem e amaldiçoarei os que o amaldiçoarem; e por meio de você todos os povos da terra serão abençoados”. (Gênesis 12:3 NVI) Que bênção Lula poderia ganhar para o Brasil aliando-se com os que amaldiçoam Israel? Que bênção a nação brasileira poderia alcançar tendo em seu governo um presidente que critica e condena o que não sabe? Lula demonstra evidente inveja dos Estados Unidos, desconhecendo que, em parte, a nação americana tem recebido importantes bênçãos porque muitos de seus líderes abençoam e apóiam Israel. Enquanto a maioria dos países europeus considera Israel uma ameaça à paz mundial, os Estados Unidos, com todas as suas imperfeições e pecados, têm sido o único amigo real do povo israelense. Se não fosse pela mão de Deus usando a nação americana, os países mulçumanos há muito tempo já teriam destruído Israel. Se tivesse visão espiritual, Lula jamais faria aliança com os que apóiam e ajudam no terrorismo contra os homens, mulheres e crianças israelenses. Pelo contrário, ele visitaria Israel, abençoaria aquele povo e assim ajudaria o Brasil a alcançar as bênçãos de que tanto precisa para crescer e prosperar. Na primeira viagem de um presidente do Brasil ao Oriente Médio, Lula decepcionou. Por sua cegueira espiritual, ele deu preferência aos inimigos do povo de Israel. Ele preferiu visitar os que criticam e sustentam atos terroristas contra o povo israelense. Um importante membro do Congresso me disse que as igrejas evangélicas precisam acordar, pois o governo Lula está fazendo alianças perigosas. Lamentavelmente, Lula tem feito aliança com a Síria e outros países muçulmanos que têm não só forte ligação com o terrorismo internacional, mas também ódio dos israelenses. No Brasil, esse ódio quase sempre fica camuflado no apoio à “luta” dos palestinos. Talvez preocupado com a perigosa direção que o Brasil está tomando, o Primeiro Ministro de Israel, Ariel Sharon, enviou uma delegação diplomática para tentar negociar com os petistas inflamados que parasitam a corte de Lula, consumindo nossos recursos sem retorno social, enquanto se esforçam em favor de lutas externas que não são nossas… O favoritismo aos palestinos na mídia brasileira é tão intenso que a revista Istoé preferiu deturpar a visita dos israelenses ao Brasil com o título nada convidativo de Ameaça israelense, que mostra bem a simpatia com que os judeus são vistos no atual governo. O texto abaixo é da Istoé: Ameaça Israelense Ariel Sharon está pressionando o presidente Lula a ir mais devagar com sua ânsia de aproximação com os árabes. Dias atrás uma missão diplomática israelense chegou em segredo a Brasília. Veio cobrar uma “melhor compreensão” da posição de Sharon e advertir para os riscos de “futuros mal-entendidos” nas relações bilaterais. Fonte: http://www.terra.com.br/istoedinheiro/371/poder/index.htm O que podemos fazer é orar por Israel e pela total libertação de Lula. Abaixo, a mensagem que mandei ao Presidente Lula: De: Julio Severo Enviada em: quarta-feira, 17 de dezembro de 2003 12:05 Para: Presidente Lula Assunto: Sua viagem ao Oriente Médio Prezado Presidente Lula Recentemente, você visitou vários países muçulmanos, passando pertinho da terra de Abraão, Isaque e Jacó, porém sem pisar um dedo em Israel. O problema maior é que esses países são inimigos de Israel. Aos olhos de Deus, o povo brasileiro nada ganha com essa viagem. Contudo, todos os países que você visitou estão ligados a violação de direitos humanos contra os cristãos. Além disso, essas nações têm, de uma forma ou de outra, colaborado no terrorismo internacional. Dez organizações terroristas que matam homens, mulheres e crianças em Israel têm sede na Síria. A Síria também apóia o Hezbollah, um dos maiores e mais violentos grupos contra o povo israelense. A Líbia, sob a ditadura Kadhafi, tem um currículo terrorista dos mais perigosos. Deus diz sobre Israel: "Abençoarei os que o abençoarem e amaldiçoarei os que o amaldiçoarem; e por meio de você todos os povos da terra serão abençoados". (Gênesis 12:3 NVI) Que bênção você poderia ganhar para o Brasil aliando-se com os que amaldiçoam Israel? Em parte, a nação americana tem recebido importantes bênçãos porque muitos de seus líderes abençoam e apóiam Israel. Enquanto a maioria dos países europeus considera Israel uma ameaça à paz mundial, os Estados Unidos, com todas as suas imperfeições e pecados, tem sido o único amigo real do povo israelense. Se não fosse pela mão de Deus usando a nação americana, os países mulçumanos há muito tempo já teriam destruído Israel. "Orai pela paz de Jerusalém! Prosperarão aqueles que te amam". (Salmos 122:6 RC) Se fosse você, eu visitaria Israel, abençoaria aquele povo e assim ajudaria o Brasil a alcançar as bênçãos de que tanto precisa para crescer e prosperar. Que Deus o ajude a fazer a vontade dele _ Julio Severo Continua tudo na mesma? Caroline B. Glick Se não houver uma mudança na sociedade palestina, o legado criminoso e terrorista de Arafat sobreviverá: continuará sendo buscada a destruição de Israel - e não a criação de um Estado palestino pacífico. O discurso inflamado
de Suha Arafat contra os líderes da Autoridade Palestina
(AP) e herdeiros de Yasser Arafat [enquanto ele
estava hospitalizado na França] foi esclarecedor
em muitos aspectos. Num nível básico, as declarações
de Suha revelaram muito acerca da natureza da AP
e da OLP, duas organizações fundadas e lideradas
pelo seu marido. A mulher de Arafat, que vivia separada
dele praticamente desde que se casaram, partiu para
o confronto. O motivo de todo aquele barulho era
o espólio ilícito que Arafat amealhou ao longo dos
anos – dinheiro que ele conseguiu ludibriando a
comunidade internacional para obter auxílio, e extorquindo
os palestinos na Judéia, Samaria, Gaza e em todo
o mundo árabe. Ela queria o dinheiro – algo em torno
de 6,5 bilhões de dólares – e não iria permitir
que seu maridinho com morte cerebral fosse desligado
dos tubos até consegui-lo.
Do outro lado, toda a
hierarquia de asseclas de Arafat, desde Mahmoud
Abbas e Ahmed Qorei, passando por Saeb Erekat e
dele para baixo, começou a protestar. O dinheiro,
diziam eles, pertence ao povo palestino e, portanto,
quem deveria receber os códigos das contas bancárias
numeradas onde Arafat o tinha depositado (depois
de roubá-lo do povo palestino – o que eles não diziam)
eram eles, e não Suha.
Tudo isso revelou que
a estrutura construída por Arafat, além de ser a
mais rica organização terrorista do mundo, é um
sindicato do crime.
Suha Arafat.
É importante saber disso porque, embora Arafat e a OLP tenham sido enaltecidos pela Europa e pela esquerda internacional durante décadas como revolucionários, no fim das contas vê-se que eles realmente eram – e ainda são – um bando de ladrões. Obviamente, nós sempre soubemos disso. Durante as negociações com a OLP, na tempestuosa década de noventa, o único momento em que os negociadores palestinos realmente perderam a linha foi quando se falou na questão do dinheiro. Quando Israel tentou
impedir que Mohammed Rashid, o encarregado da lavagem
do dinheiro de Arafat, tivesse o controle da receita
proveniente dos impostos sobre combustíveis e cigarros
[vendidos nos territórios da AP], ele perdeu a compostura
e ficou furioso. No meio das negociações, Rashid
(que tinha a confiança de Arafat porque, sendo de
etnia curda, não teria condições de construir sua
própria base de poder dentro da OLP) levantou-se
e arremessou uma cadeira por cima da mesa de negociações.
Ao mesmo tempo, ele acusou a jovem negociadora israelense
(eu) de insultar a honra do povo palestino ao mencionar
que o dinheiro dos impostos não deveria ir para
a conta secreta de Arafat no Banco Leumi, em Tel
Aviv, e sim para o Ministério das Finanças Palestino.
Rashid, assim como Qorei, Abbas, Mohammed Dahlan,
Jamil Tarifi, Nabil Shaath, Jibril Rajoub e outros,
deixou claro para seus "parceiros da paz" que o
que ele realmente precisava era do controle dos
recursos financeiros. Isso, diziam todos eles, garantiria
a manutenção da estabilidade nos territórios palestinos.
De sua parte, os negociadores
israelenses, assim como seus parceiros americanos,
tratavam seus corruptos amigos palestinos de forma
paternalista. Eles achavam que a corrupção palestina
era boa para Israel. O raciocínio era este: enquanto
os senhores da guerra continuassem bem alimentados,
a lei e a ordem nos territórios estaria garantida
– pelo menos até o ponto de evitar que israelenses
fossem mortos.
Como a OLP era o suposto
parceiro de Israel no processo de paz, ninguém esboçou
qualquer reação quando ela anunciou, e rapidamente
pôs em prática, sua política de executar todo palestino
que tivesse cooperado com as forças de segurança
israelenses. Israel também não fez nada além de
emitir protestos inexpressivos, quando, em sua primeira
atuação, a AP anunciou a "promulgação" de uma "lei"
pela qual qualquer palestino que vendesse terras
a judeus seria morto.
Afinal, para que os israelenses
precisariam de palestinos moderados e pacíficos,
que durante anos tinham arriscado seu pescoço para
ajudar Israel, se agora eles tinham a OLP? Por que
Israel deveria se preocupar com esses "colaboradores",
se tinha no bolso Arafat e seus lugares-tenentes,
reconhecidos por todos como os "únicos representantes
legítimos do povo palestino"?
O problema com esse plano
também foi revelado no acesso de fúria que Suha
teve diante das câmeras. Ela declarou que todos
os homens de Arafat estavam tentando enterrá-lo
vivo (um golpe magistral, visto que ele já estava
morto; mas deixe prá lá). De repente, todos eles
protestaram contra as declarações de Suha e reafirmaram
sua lealdade à trajetória e ao legado político de
Arafat, insistindo em dizer que jamais sonhariam
em tomar o lugar dele.
Quando o Hamas e a Jihad
Islâmica avisaram que não iriam tolerar que os assessores
de Arafat lhes dissessem o que fazer, eles estavam
fazendo, basicamente, a mesma declaração da estridente
Suha. Arafat, afirmavam eles, tinha legitimidade
diante de suas organizações por causa de sua importância
como "símbolo" do povo palestino. Como nenhum dos
camaradas de Arafat foi elevado ao nível de "símbolo",
eles não têm nenhum motivo para dar ouvidos a eles
nem de aceitar sua liderança. Assim, todos os homens
fortes de Arafat na OLP tiveram novamente que se
desdobrar em explicações de que o legado de Arafat
é também o deles e de que eles nunca se afastariam
dos rumos que ele traçou.
Ahmed Qorei (à esquerda). E aqui está o xis da questão. Os homens de Arafat – Qorei, Abbas, Farouk Kadoumi e até mesmo líderes árabe-israelenses como Ahmed Tibi, membro do Knesset (parlamento de Israel) – devem suas posições no mundo ao fato de fazerem parte do reino de Arafat. Não foi só Arafat que Israel, insanamente, trouxe para dentro da Judéia, Samaria e Gaza (e Israel) em 1994 – com ele veio todo o regime terrorista e corrupto da OLP. Embora a morte de Arafat tenha sido finalmente anunciada, seu reino permanece intacto. Durante semanas [após
o falecimento de Arafat], as autoridades, especialistas
e políticos de Israel e do resto do mundo têm falado,
naquele seu jeito vazio e ridículo de sempre, sobre
Israel aproveitar a oportunidade da morte de Arafat
para fortalecer os elementos "reformistas" que existem
dentro da AP. Essa manobra não tem a menor chance
de dar certo. Em primeiro lugar, não existem elementos
"reformistas" na AP. Além disso, qualquer pessoa
da AP que ousasse falar em fazer mudanças no modo
como as coisas têm sido conduzidas até agora seria
imediatamente atacada, ou morta, por se atrever
a questionar o legado de Arafat.
Basta ver o que aconteceu
com Nabil Amr, membro da OLP e ex-ministro da propaganda
da AP, que ousou atacar Arafat, denunciando a corrupção
na OLP. Ele levou um tiro na perna e está sendo
preparado para receber uma prótese na Europa. E
isso aconteceu enquanto Arafat ainda estava no cargo.
Imagine o que não aconteceria agora que o "Presidente
Martirizado" finalmente foi enterrado.
Se Abbas ou Qorei – os
favoritos de Jerusalém e de Washington para herdar
o leme de Arafat – tentarem costurar um acordo com
Israel ou tomar qualquer atitude contra as milícias
da OLP, do Hamas, da Fatah ou da Jihad Islâmica,
eles serão imediatamente mortos. Não que eles tenham
qualquer intenção de refrear ou desarmar os terroristas.
Eles permanecem do lado dos terroristas porque também
são, e sempre foram, terroristas. Foi assim que
conseguiram ocupar e manter suas posições durante
todo esse tempo ao lado de Arafat.
A questão é que, se não
houver uma mudança de regime na sociedade palestina,
o legado de Arafat sobreviverá. E, como bem demonstraram
os gritos de Suha, esse legado diz respeito tanto
ao crime quanto ao terrorismo. No aspecto do crime,
temos a divisão do dinheiro roubado entre os chefes
dos ladrões. Se alguém acha que esses homens vão,
de repente, tornar-se honestos, está querendo enganar
a si mesmo.
Quanto ao aspecto do
terror, temos a herança da assim chamada "luta armada"
contra Israel. Mesmo depois do funeral de Arafat,
o objetivo dessa luta permanecerá exatamente igual
ao que sempre foi: não o estabelecimento de um Estado
palestino pacífico fronteiriço a Israel, mas a destruição
do Estado judeu.
Se não acontecer nada
de novo, não podemos esperar nenhuma mudança agora
que Arafat está morto e enterrado. Os iluminados
esquerdistas defensores da "paz" já começaram a
incitar o governo de Israel para que ajude nossos
inimigos palestinos como Abbas e Qorei – e ignore
nossos amigos palestinos que praticamente já não
existem mais, porque, diante de tantos que foram
mortos, os que ainda estão vivos têm medo de mostrar
a cara.
O primeiro-ministro Ariel
Sharon, que nos últimos três anos e meio adotou
uma política de aviltar Arafat mas deixar seu regime
intocado, provavelmente continuará em seu curso
devastador. Os europeus, juntamente com o [demissionário]
secretário de Estado americano Colin Powell, estão
dizendo que, com Arafat fora de cena, não há mais
divergências entre a administração Bush, o Palácio
do Eliseu e o número 10 da Downing Street em Londres,
no que se refere à questão palestina.
Há apenas um fraco lampejo
de esperança nisso tudo. E ele vem de Washington.
Em sua primeira conferência com a imprensa após
a reeleição, o presidente americano George W. Bush
não se referiu ao "Mapa do Caminho", e sim a um
discurso que proferiu em 24 de junho de 2002, como
sendo a base de sua política para o Oriente Médio.
Nesse discurso, Bush afirmou: "Conclamo o povo palestino
a eleger novos líderes; líderes que não estejam
comprometidos com o terrorismo. Rogo-lhes que construam
uma verdadeira democracia, baseada na tolerância
e na liberdade".
O presidente continuou
seu discurso pedindo que haja transparência econômica
e que seja dado um basta à corrupção oficial na
AP. Se Bush pretende manter esse discurso agora
que Arafat está morto, então, pela primeira vez,
existe uma chance de que as coisas mudem por aqui,
desde que a esquerda israelense não acabe estragando
tudo. Porém, a única maneira desse plano dar certo
é se houver uma verdadeira mudança no regime palestino
e se a OLP se juntar a Arafat no túmulo. (Caroline
B. Glick, www.jpost.com - http://www.beth-shalom.com.br)
Caroline B. Glick é vice-editora
do jornal Jerusalem Post e analista-chefe de questões
do Oriente Médio no Center For Security Policy (Centro
de Política de Segurança) em Washington/DC (EUA).
Publicado na revista
Notícias de Israel - http://www.Beth-Shalom.com.br
No interesse da verdade e da justiça, à luz da presente crise no Oriente Médio, os Líderes Cristãos Evangélicos e participantes do II Congresso Internacional Sobre a Palavra Profética no Nordeste, reunido em Campina Grande, Paraíba, Brasil, entre 25 e 28 de outubro de 2004, declaram que: Levando em conta que a
Bíblia ensina que a antiga terra de Canaã (que se
tornou a terra de Israel e também é chamada de "Palestina")
foi dada por Deus como herança perpétua do povo escolhido
de Deus, os Judeus (fato atestado até mesmo pelo Alcorão)
e;
Já que é fato histórico
que os Judeus se estabeleceram na terra chamada Israel
(sob os reinados de Davi, Salomão e outros grandes
reis) um vasto império que durou aproximadamente 1.000
anos, até ser conquistado pela Babilônia, em 587 a.C.,
e;
Já que os Judeus retornaram
do cativeiro 70 anos mais tarde, que reconstruíram
seu templo e capital, Jerusalém, e ali viveram até
Jerusalém ser destruída pelos romanos em 70 d.C.,
e;
Já que os Judeus têm sempre
tido significativa presença em Israel e têm, reiteradas
vezes, procurado se estabelecer em sua terra natal,
embora esta tenha sido ocupada por muitas nações estrangeiras,
e;
Já que, por meio da Declaração
Balfour, de 1917, por meio da Conferência de Paz de
Paris, em 1919, e por meio da Declaração de Princípios
da Liga das Nações, em 1922, o mundo reconheceu que
toda a região conhecida como "Palestina" pertencia
aos Judeus e que foi, por isso, separada, sob Mandato
Britânico, para se tornar mais uma vez a terra natal
dos Judeus, e;
Já que a Resolução Nº 181
das Nações Unidas, de 29 de novembro de 1947, deu
a Israel apenas e tão somente 13% daquela terra, e;
Já que certos Árabes que
se intitulam "Palestinos" e que reivindicam, de forma
enganosa, serem descendentes dos habitantes originais
da terra de Canaã, estão presentemente reivindicando
a posse de toda essa terra como sua própria e procuram
desapossar os Israelitas;
Nós, em vista do acima
exposto, apelamos ao Quarteto composto pelos Estados
Unidos, Rússia, Nações Unidas e União Européia, como
proponentes que são do "Mapa do Caminho" para a paz,
que:
Cessem de pressionar Israel
a abrir mão de mais território, por direito, seu;
Condenem os "Palestinos"
por seus atos de terrorismo contra Israel.
Relembramos aos Árabes
e aos Líderes do Ocidente, da solene palavra de advertência
contida em Joel 3.2 (e em outros textos da Bíblia),
na qual Deus afirma que punirá severamente todos os
que tomarem de Israel qualquer parte da terra que
Ele, por aliança solene, prometeu dar a Seu povo escolhido,
os Judeus. (http://www.beth-shalom.com.br)
Publicado na revista Notícias
de Israel - http://www.beth-shalom.com.br
( J.Severo ) 13/12/04
O site Mídia Sem Máscara acabou de publicar nosso artigo Americanos marchando em passo de ganso? http://www.midiasemmascara.org/artigo.php?sid=2966 Vale a pena lê-lo! Repasse-o aos seus conhecidos. Ingo Haake _ www.Chamada.com.br e www.Beth-Shalom.com.br Americanos marchando em passo
de ganso?
por Elwood McQuaid em 19 de novembro de 2004 Resumo: As freqüentes referências
elogiosas feitas nos meios de comunicação do mundo islâmico
ao ditador comunista cubano Fidel Castro e a outros
indivíduos que odeiam os Estados Unidos são muito significativas.
© 2004 MidiaSemMascara.org
“A União Européia e Israel enfrentam o mesmo perigo: o “fanatismo islâmico”. Os fundamentalistas não odeiam o mundo por causa de Israel, mas simplesmente porque odeiam o mundo” (Benjamin Netanyahu).
O mundo a que se referiu
o ex-primeiro ministro israelense é o conjunto das democracias
ocidentais. O Estado de Israel é uma extensão do Ocidente,
caracterizado por sua liberdade irrestrita, sua capacidade
ilimitada de gerar recursos e seu otimismo acerca do
que o futuro poderia nos trazer, se a paz fosse alcançada.
É por essas e outras razões que os muçulmanos fanáticos
– hoje empenhados numa cruzada para destruir Israel
e globalizar sua repressiva interpretação da vontade
de Alá – estão determinados a triunfar a qualquer preço.
Sem medo de cair em alguma
grave contradição, é possível esboçar em linhas gerais
a estratégia que eles vêm utilizando para atingir essa
meta. Em primeiro lugar, temos Israel e o Oriente Médio.
A Fase I consiste em eliminar todo e qualquer vestígio
de presença ocidental nessa região.
A Fase II é a conquista da
Europa, onde os muçulmanos têm alcançado grandes vitórias.
Depois disso, é claro, vêm os Estados Unidos – considerado
o “Grande Satã”, uma espécie de Golias – instigador
de toda ação maléfica perpetrada no planeta.
Esse conjunto de fases traduz
o eterno compromisso de esmagar primeiro o “povo do
sábado” e, em seguida, acabar com o “povo do domingo”
– compromisso este que os líderes esquerdistas americanos
e europeus não conseguem perceber, embora os muçulmanos
o expressem de forma clara e freqüente. Se muitos não
acreditavam nisso há algum tempo, é melhor acreditarem
agora.
Israel na mira
Um exemplo audacioso de como
os muçulmanos e palestinos estão determinados a preparar
o palco para uma fuga em massa de judeus do Oriente
Médio é a recente farsa encenada na Corte Internacional
de Justiça, em Haia, a respeito da cerca de segurança
de Israel.
O governo de Israel se recusou
a comparecer diante do tribunal por estar convicto de
que a corte não tinha jurisdição para iniciar audiências
sobre a barreira. Numa atitude louvável, os Estados
Unidos, toda a Europa, a Rússia, o Japão e a China também
se recusaram a participar.
Não obstante, a Organização
para a Libertação da Palestina, juntamente com nações
árabes muçulmanas que odeiam Israel, teve a chance de
se manifestar publicamente numa exibição que nada mais
foi senão uma demonstração de virulento racismo, um
fato comum nas dependências das Nações Unidas e de suas
instituições afiliadas.
Obviamente, não foi mencionado
PORQUÊ Israel está construindo uma cerca de segurança
de aproximadamente 720 quilômetros – um assunto que
os islâmicos e seus terroristas-suicidas evitam a todo
custo. Um dia antes de iniciar-se a audiência na Holanda,
um ônibus foi explodido em Jerusalém. Oito pessoas inocentes
morreram e mais de sessenta ficaram feridas. Quase três
semanas antes, outro ataque suicida ceifou onze vidas
e feriu mais de setenta israelenses. Essas tragédias
dão apenas uma pálida idéia de quantos ataques desse
tipo as autoridades israelenses têm de enfrentar diariamente.
A Europa à beira do precipício
Mas os problemas já estão
batendo à porta dos parlamentos da Europa. As nações
européias começam a pagar o preço por terem permitido
o afluxo de milhões de imigrantes muçulmanos para dentro
de suas fronteiras. Para começar, islâmicos radicais
estão fomentando uma perturbadora atmosfera anti-semita
que, na opinião de muitos, já trouxe a Europa de volta
ao terrível período da década de 1930.
Segundo um relatório publicado
em 2002 pelo Congresso Mundial Judaico, a população
muçulmana na União Européia está hoje entre doze e vinte
milhões de pessoas – o que significa que existem na
Europa mais muçulmanos do que noruegueses, suecos, dinamarqueses,
gregos, tchecos e húngaros. Na Grã-Bretanha, o número
de muçulmanos atualmente supera o de católicos romanos,
constituindo-se no segundo maior grupo religioso do
país. Na França, a população muçulmana abrange de seis
a oito milhões de pessoas.
Estimativas indicam que existem
hoje na França mil e duzentas mesquitas, construídas
quase sem exceção com dinheiro estrangeiro e dirigidas
por imãs vindos de outros países. Esses líderes religiosos
geralmente seguem e ensinam a doutrina fundamentalista
wahabita, uma corrente doutrinária islâmica virulenta,
anti-judaica e extremamente radical.
A Holanda, com uma população
de dezesseis milhões de habitantes, abriga atualmente
um milhão de imigrantes muçulmanos. O Legislativo holandês
quer que o governo investigue agora as atividades desenvolvidas
nas mesquitas, que freqüentemente incitam o sentimento
anti-ocidental e a violência:
“Entre os muçulmanos da Europa,
existe uma corrente muito forte que não deseja qualquer
integração genuína com a sociedade que os rodeia. Muito
pelo contrário, os esforços nesse sentido são bloqueados.
Na comunidade muçulmana européia observa-se um definido
e preocupante crescimento do fundamentalismo religioso
– que impede os islâmicos de se tornarem membros plenamente
integrados nas sociedades em que vivem. Não se trata
de uma resistência a adotar um estilo de vida diferente
ou de um mero apego a rituais do passado, mas sim de
uma antipatia consciente e muitas vezes militante em
relação à cultura hospedeira dominante”.[1]
Para alguns líderes europeus,
a convocação da corte de Haia para julgar a legalidade
da barreira de segurança de Israel foi um catalisador:
“Alguns deles [...] compreenderam
que o que estavam testemunhando não era um julgamento,
mas uma invasão; uma invasão de bárbaros vindos de regiões
que, juridicamente falando, são verdadeiros desertos
lunares, como Cuba, Argélia e Arábia Saudita, e que
aterrissaram no coração da Europa para provocar a ruína
dos ideais e instituições do Ocidente – neste caso,
a independência do Judiciário. E os europeus que estão
percebendo isso são os mesmos que, finalmente, começam
a entender que têm em suas mãos a escolha entre regredir
ao anti-semitismo do passado ou confrontar o islamismo
futuro”.[2]
O “Führer” da América
Quando as pessoas desejam
pintar o retrato do Diabo e transmitir a idéia de que
um determinado indivíduo representa a essência demoníaca
– o pior que o mundo tem a oferecer – elas geralmente
recorrem a uma comparação com Adolf Hitler. Os líderes
muçulmanos vêm utilizando essa horrenda associação com
fervor e freqüência cada vez maiores.
Um exemplo deprimente do
uso dessa técnica foi o artigo publicado no jornal árabe
Al-Hayat Al-Jadida em 16 de fevereiro:
“O mundo encontra-se hoje
à beira de um perigoso precipício que ameaça o destino
de toda a humanidade. [...] O presidente Bush fornecerá
um interessante material para dezenas de livros de Psicologia,
pois apresenta muitas características de personagens
que tiveram impacto negativo no decorrer da história
mundial, encabeçadas por Adolf Hitler, com suas declarações
nazistas e racistas. O presidente cubano, Fidel Castro,
que conhece profundamente a vida do presidente Bush,
já o chamou de “Führer da era da globalização, ou da
nova ordem mundial”. [...] Mas, enquanto a aventura
do Führer alemão terminou com dezenas de milhões de
mortos e feridos, e a destruição parcial de vários países,
a aventura desse novo Führer [Bush] levará o mundo de
volta à Idade da Pedra”.[3]
As freqüentes referências
elogiosas feitas nos meios de comunicação do mundo islâmico
ao ditador comunista cubano Fidel Castro e a outros
indivíduos que odeiam os Estados Unidos são muito significativas.
O desejo obstinado dos Estados Unidos de libertar os
povos oprimidos e disseminar a democracia contraria
frontalmente todos os princípios defendidos por esses
senhores do medo e da miséria.
O mesmo se pode dizer dos
líderes tirânicos da Coréia do Norte – um país-gueto
comunista que tem verdadeira obsessão em tirar dos pobres
e dar aos militares para aumentar seu poderio bélico
e enriquecer seu estoque de terríveis instrumentos de
destruição. Assim como ocorre nas salas de aula da Autoridade
Palestina, as crianças da Coréia do Norte são psicologicamente
brutalizadas através de lições xenofóbicas cujo propósito
é ensiná-las a odiar.
Um segmento do programa 60
Minutos, da CBS, exibido em fevereiro de 2004, mostrava
a viagem de uma jornalista holandesa que obteve permissão
para visitar escolas na Coréia do Norte e entrevistar
as crianças. Seu objetivo era registrar a reação dos
alunos em relação ao Diário de Anne Frank, o mais famoso
livro da Holanda. A obra foi escrita por Anne Frank,
uma adolescente judia, vítima do Holocausto, que passou
dois anos escondida com a família em Amsterdã, até ser
denunciada e levada para o campo de concentração de
Bergen-Belsen, onde morreu.
Seu diário foi traduzido
para mais de sessenta e cinco línguas e trouxe esperança
e inspiração a milhões de pessoas. Sua mensagem revela
o triunfo da coragem pessoal e do amor diante das mais
terríveis circunstâncias.
Entretanto, a forma como
a mensagem do livro é percebida pelas crianças da Coréia
do Norte é muito diferente. Para elas, o presidente
George Bush é o perverso imperialista instigador da
guerra – uma reencarnação de Adolf Hitler – e os americanos
são seus seguidores, que marcham em passo de ganso com
a missão de brutalizar e massacrar populações inocentes.
Testemunhar a mutilação de tudo o que a memória de Anne
Frank representa e ver o ódio estampado no rosto daqueles
jovens foi uma experiência extremamente perturbadora.
Porém, acima disso tudo,
está a questão: “Será que, algum dia, alguém tentará
recuperar os milhões de meninos e meninas que vivem
nas sociedades comunistas que ainda restam e nos países
muçulmanos empenhados na guerra religiosa, livrando-os
da debilitante lavagem cerebral que receberam nos irrecuperáveis
anos da formação de sua personalidade?”
Os Estados Unidos são a “Nova
Alemanha”?
A resposta a essa pergunta
é demonstrada todos os dias na conduta da maioria dos
cidadãos, líderes e soldados americanos, e no volume
imensurável de esforços humanitários e recursos materiais
que são gastos para levar socorro e conforto a um mundo
afogado em miséria e sofrimento. O mesmo se pode dizer
de muitos aliados ocidentais dos Estados Unidos e, com
toda a certeza, de Israel, que atende os terroristas
nas mesmas instalações hospitalares e com os mesmos
cuidados médicos que garante às suas vítimas.
Esses mesmos princípios são
a razão pela qual os inimigos se referem a eles como
novos nazistas, Grande Satã, Pequeno Satã e agressores
malignos. Eles aceitam a ajuda dos EUA e de Israel e
vêem grupos de resgate desses países viajando longas
distâncias para desenterrar suas famílias soterradas
nos escombros deixados por devastadores terremotos e
catástrofes semelhantes. Entretanto, esses gestos de
boa vontade os transformam em inimigos e alimentam um
conflito que se estenderá pelos próximos anos.
Diante disso tudo, precisamos
lembrar de duas coisas: (1) Mesmo levando em conta todas
as falhas dos Estados Unidos, os americanos não têm
de que se desculpar. Não diante dessas pessoas que,
nas palavras de Benjamin Netanyahu, “não odeiam o mundo
por causa de Israel, mas simplesmente porque odeiam
o mundo”. (2) Apesar do coro estridente que tenta negar
essa realidade dentro dos próprios EUA, o caráter da
nação americana foi moldado na fornalha da herança judaico-cristã;
e enquanto a Bíblia for a força motriz por trás de uma
significativa parcela da sua população, ela permanecerá
fiel à missão de amor e misericórdia que lhe foi ensinada
pelos antepassados. Além disso, quer os inimigos, e
até mesmo os amigos dos americanos estejam dispostos
a admiti-lo ou não, a verdade é que eles precisam dos
EUA.
Durante a infame audiência
sobre a cerca de segurança de Israel, na corte de Haia,
um grupo de judeus vindos de diversos países reuniu-se
junto aos destroços do ônibus em que um terrorista-suicida
havia cometido mais um irracional assassinato em massa.
Ao lado deles estavam pelo menos dois mil cristãos holandeses.
O ônibus tinha sido levado de avião desde Israel até
a Holanda, e estava em exibição do lado de fora do Tribunal.
Apesar do neo-anti-semitismo
que assola aquela pequena nação atualmente, a presença
desses cristãos foi um símbolo do melhor que os holandeses
têm personificado ao longo da história. Eles se colocaram
ao lado do povo judeu na mesma força e no mesmo espírito
da família de Corrie ten Boom e do incansável grupo
de heróis holandeses que desafiaram os nazistas e que,
hoje, têm seus nomes gravados em placas ao longo da
Alameda dos Justos, no Instituto Yad Vashem, em Jerusalém.
Não faz muito tempo, ouvi
a pregação de um pastor negro, já idoso, a quem respeito
profundamente, e fiquei encantado com a clareza e a
eloqüência de suas palavras. Falando à sua congregação,
ele disse: “Quando nossa vida é destroçada pela tribulação,
pelo tumulto, pelo distúrbio e pela convulsão, é hora
de buscar a Deus”. Que esta seja uma palavra para todos
nós e o nosso clamor diante de nossos líderes e das
nações do mundo: é hora de buscar a Deus. “Feliz a nação
cujo Deus é o Senhor” (Salmo 33.12).
Publicado por http://www.Chamada.com.br Elwood McQuaid é editor-chefe
de The Friends of Israel.
Notas:
1. Despacho Político nº 83
do Congresso Judaico Mundial: “Radical Islam in Europe:
A united continent faces a burgeoning threat to its
stability” [Islamismo Radical na Europa: Um continente
unido enfrenta uma ameaça crescente à sua estabilidade],
setembro de 2002. Disponível em: http://wcj.org.il/publications/policy–dispatches/pub–dis83.html.
2. Amotz Asa-El, “Middle
Israel: My trauma is bigger than yours” [Israel Médio:
Meu trauma é maior que o seu], Jerusalem Post Internet
Edition, 26 de fevereiro de 2004. Disponível em: www.jpost.com
3. Citado em “Relentless
PA Hate Incitement Against the US and the West” [A AP
incita incessantemente o ódio contra os EUA e o Ocidente],
27 de fevereiro de 2004. Disponível em: www.pmw.org.il/new/Latest%20bulletin.html.
www.saranossaterra.com.br Panorama de Israel - Redação Saranet - 11/5/2004 1. Quando as Nações Unidas propuseram o estabelecimento de dois Estados naquela região - um árabe e outro judeu - os judeus aceitaram a proposta e declararam sua independência em 1948. Os países árabes rejeitaram a proposta das Nações Unidas e desde então têm lutado contra Israel, através de conflitos militares abertos, guerras de atrito e ataques terroristas. Em 1948, as forças armadas de cinco nações árabes invadiram Israel numa tentativa de erradicá-lo. O Estado judeu tem apenas 1/6 de 1% da extensão do que é conhecido como "mundo árabe". 2. A Organização pela Libertação da Palestina (OLP) foi fundada em 1964 - três anos antes de Israel controlar a Margem Ocidental do Jordão (a Cisjordânia) e Gaza. O propósito declarado da OLP era exterminar o Estado de Israel através da luta armada. Até hoje o site da Autoridade Palestina (AP) afirma que toda a extensão de Israel é território "ocupado". 3. A Margem Ocidental e Gaza passaram para o controle israelense durante a "Guerra dos Seis Dias" em 1967, que teve início quando o Egito fechou o Estreito de Tiran e os exércitos árabes ultrapassaram as fronteiras de Israel para invadir e tentar acabar com o Estado judeu. Durante os 19 anos em que exerceram domínio sobre aquela região, nem a Jordânia, nem o Egito fizeram qualquer esforço para estabelecer um Estado Palestino naquelas terras. 4. Devido ao ódio por Israel, muitos líderes da causa palestina têm apoiado os inimigos dos EUA. O grão-mufti de Jerusalém aliou-se a Adolf Hitler durante a II Guerra Mundial. Yasser Arafat, líder da OLP e presidente da AP, repetidamente atacou e matou cidadãos americanos. Em 1973, Arafat ordenou a execução de Cleo Noel, o embaixador americano no Sudão. Durante a Guerra Fria Yasser Arafat mantinha ligações com a União Soviética e outros países inimigos dos Estados Unidos. Em 1991, durante a Guerra do Golfo, Arafat uniu-se a Saddam Hussein, que declarou ser "o defensor da nação árabe, dos muçulmanos e de todos os homens livres". 5. Israel devolveu a maior parte das terras que invadiu durante a guerra de 1967. Logo após o término da guerra, o país ofereceu a devolução de todo o território ocupado em troca de paz e de relações normais, mas a oferta foi rejeitada. Como resultado dos acordos firmados em Camp David em 1978 - quando o Egito reconheceu o direito da existência de Israel e as relações diplomáticas foram estabelecidas entre os dois países - Israel devolveu o deserto do Sinai, uma região três vezes maior que o Estado de Israel e que representava 91% dos territórios tomados por Israel durante a guerra de 1967. 6. Em 2000, durante as negociações por uma paz consistente e durável, Israel se dispôs a devolver a Yasser Arafat a maior parte dos territórios que ainda mantinha sob controle. Mas a proposta foi rejeitada quando o líder da OLP abandonou Camp David e deu início aos conflitos que perduram até hoje. 7. Arafat sempre deixou claro quais eram os seus planos - pelo menos quando se expressava em árabe. No mesmo dia em que assinou os acordos de Oslo em 1993 - quando prometeu abdicar do terrorismo e reconhecer Israel - ele dirigiu-se ao povo palestino pela TV jordaniana, dizendo abertamente que havia dado o primeiro passo "do plano de 1974", uma referência velada ao "plano de fases", segundo o qual qualquer obtenção territorial era aceitável como uma maneira de se atingir o alvo final: a destruição de Israel. = = = 15 Nov 2004 _ Evangélicos_defendem_Israel ... matéria excelente que encontrei no site da Sara Nossa Terra. Julio Severo Evangélicos de Todo
o Brasil Participam de Evento em Apoio a Israel
Julio Severo No começo de outubro de 2004, visitei alguns deputados federais evangélicos, a fim de cumprimentá-los, pois Deus está usando-os no Congresso Nacional. Entristeceu-me ver em corredores da Câmara dos Deputados manifestações de radicalismos fortes, principalmente em gabinetes do PT e outros partidos de esquerda, onde havia cartazes de Che Guevara e cartazes apoiando a luta dos palestinos, como se os atos terroristas dos muçulmanos palestinos representassem algum tipo de resistência heróica para libertar uma nação oprimida. Não há dúvida de que essa “solidariedade” à causa palestina serve muito bem para disfarçar o anti-semitismo. Além disso, é fato que os cristãos palestinos também são alvo da violência dos muçulmanos palestinos, que adoram ler Minha Luta, escrito por Adolf Hitler. Esse livro se tornou best-seller nos territórios ocupados pelos palestinos. Um importante membro do Congresso me disse que as igrejas evangélicas precisam acordar, pois o governo Lula está fazendo alianças perigosas. Lamentavelmente, Lula tem feito aliança com a Síria e outros países muçulmanos que têm não só forte ligação com o terrorismo internacional, mas também ódio dos israelenses. No Brasil, esse ódio quase sempre fica camuflado no apoio à “luta” dos palestinos. Países como Inglaterra, Espanha e Portugal perderam sua importância e força econômica internacional por oposição aos judeus. Para que tal triste destino não sobrevenha também ao Brasil, evangélicos do Brasil estão agindo de acordo com a Palavra de Deus. É essa obediência a Deus que levou a organização Chamada da Meia-Noite a realizar seu VI Congresso Internacional Sobre a Palavra Profética, em Poços de Caldas, MG, de 20 a 23 de outubro de 2004. Participaram do evento centenas de pessoas (inclusive eu) vindas de diversas partes do Brasil, das mais variadas denominações evangélicas. Entre os preletores estavam Dave Hunt, Thomas Ice, Dieter Steiger e Arno Froese. Umas das principais questões tratadas foi Israel no contexto das imutáveis promessas bíblicas. Todas as palestras foram excelentes, porém Dave Hunt conseguiu de modo direto e objetivo explicar a situação em que Israel se encontra. Ele mostrou como desde os dias do Império Romano os judeus vinham lutando por sua independência. Em resposta a essa luta, o Império Romano os combateu e venceu, matando e escravizando centenas de milhares deles. O ódio dos romanos contra os judeus era tanto que, a fim de humilhá-los, eles transformaram Israel numa província da Síria, dando-lhe o nome de Palestina, em homenagem aos filisteus, eternos inimigos de Israel. Os romanos deram também para Jerusalém outro nome, proibindo os judeus de ali colocar os pés. Desde então, os judeus ficaram quase dois mil anos dispersos, sem país e identidade nacional. Dave Hunt concedeu-me a seguinte entrevista exclusiva. Julio Severo: O que você
acha dos evangélicos liberais e sua postura com relação
a Israel?
Dave Hunt: Eles não apóiam Israel de acordo com o que a Bíblia diz sobre Israel. Eles estão desafiando a Deus e centenas de promessas na Bíblia de que Deus deu a terra de Israel para seu povo escolhido. Se eles favorecem os que se opõem à posse israelense da terra eles estão negando a Palavra de Deus. Julio Severo: Qual deveria
ser a postura dos cristãos com relação a Israel?
Dave Hunt: Queremos que, assim como todos os homens, os israelenses e os judeus creiam em Jesus Cristo [o Messias]. Apoiamos também o direito deles à terra que Deus lhes deu, mostramos as mentiras dos meios de comunicação, da ONU e de outras organizações contra Israel e nos opomos às declarações falsas e ao terrorismo dos inimigos de Israel. Dizemos a verdade sobre o islamismo e os chamados palestinos. Os governos devem obedecer a Deus. Romanos 13 diz que os governos são servos de Deus para fazer o que é certo. Mas por motivos políticos, os governos não têm intenções de obedecer a Deus. Os governos que fazem alianças com terroristas como os palestinos ou governos terroristas como a Síria e não os censuram, porém condenam Israel, estão agindo de modo desonesto e injusto. Com seu congresso deste ano
denominado O Impacto da Profecia, a Chamada da Meia-Noite
conseguiu transmitir um importante recado para os evangélicos
do Brasil, mostrando que as profecias e as promessas
de Deus sobre Israel e sua terra prometida são inteiramente
válidas e que Israel, no meio de um mundo hostil a tudo
o que Deus prometeu ao povo judeu e no meio de constantes
perigos de ataques terroristas de muçulmanos, precisa
do apoio dos verdadeiros seguidores de Cristo.
Neste momento crítico para Israel, os israelenses precisam saber que eles não estão abandonados, nem por Deus nem por nós. Israel não foi esquecido por Deus, o SENHOR dos Exércitos (cf. Jeremias 51:5a). Julio Severo é autor do livro O Movimento Homossexual: juliosevero@hotmail.com ![]() www.beth-shalom.com.br Entrevista com Walid Shoebat, De terrorista a amigo de Israel "Em 1993 folheei pela primeira
vez o livro de meus inimigos, a Bíblia", conta Walid Shoebat
(43 anos), filho de uma família palestina muçulmana em
Beit Sahur, nas proximidades de Belém. "Na Bíblia encontrei
o amor que procurei em vão no Corão e descobri o caminho
até Jesus". Como jovem palestino, Walid Shoebat, juntamente
com seus "correligionários", jogava pedras do monte do
Templo sobre os judeus que oravam junto ao Muro das Lamentações.
Aos 16 anos ele escondeu uma carga explosiva dentro de
um pão que pretendia largar na filial do banco israelense
Le’umi em Belém. No último momento ele ficou com tanto
medo que jogou a bomba sobre um telhado. Mesmo assim foi
detido por seu ato e ficou em uma prisão israelense até
os 18 anos. Quando foi solto, em 1978, emigrou para os
Estados Unidos, onde se tornou um engajado ativista pró-palestino
em Chicago. Seu casamento com uma cristã americana foi
mudando sua vida aos poucos. No início ele tentou todo
o possível para convencer sua esposa de que o islã era
a religião verdadeira. Hoje Walid é cristão renascido
e ama o povo de Israel. Nesta entrevista concedida a Aviel
Schneider, da revista israel heute, ele disse que a terra
de Israel pertence aos judeus e não aos palestinos.
Pergunta: Walid, você ainda
mantém contato com sua família?
Shoebat: Minha família não
quer mais saber de mim. Meu pai tem vergonha por minha
causa, e ele e meu irmão querem me matar para restaurar
a honra da família. Meu pai era o mukhtar (líder islâmico
local) de Beit Sahur e casou-se com uma americana. Minha
mãe foi obrigada a se converter ao islamismo. Ele lhe
tirou o passaporte porque ela tentou fugir algumas vezes.
Desde pequeno fui ensinado a odiar os judeus. Eu os odiava
mesmo não conhecendo um único judeu.
Pergunta: E hoje você ama o
povo judeu?
Shoebat: Sim, e isso aconteceu
apesar de meu sonho ter sido morrer pela Palestina, lutando
contra os judeus. Muitas vezes passei por situações em
que realmente pensei que os soldados israelenses iriam
atirar em mim e me matar. Na realidade os soldados de
Israel só atiram em palestinos quando se encontram em
perigo de vida. Eu tentei converter Maria, minha esposa,
ao islamismo, mas ela trouxe Jesus para meu coração. Deus
realizou um milagre em minha vida e me mostrou quem é
o nosso verdadeiro Salvador e Messias: Jesus, um judeu.
Pergunta: Israelenses e palestinos
lutam uns contra os outros em uma espiral de violência
sem fim. Existe uma saída?
Shoebat: Essa não é uma "espiral
de violência" como muitas vezes é apresentada no Exterior.
Israel apenas reage ao terrorismo palestino, assim como
os agentes da lei são obrigados a reagir diante da criminalidade.
Os líderes terroristas são todos covardes. Eles escolhem
jovens e os enviam à morte. Veja só o que houve com Saddam
Hussein. Ele foi capturado em um buraco. Osama bin Laden
se esconde em alguma caverna e Yasser Arafat não sai de
sua muqata’a (quartel-general) em Ramallah. Todos eles
sabem que não há 72 virgens no paraíso e por isso mandam
os outros morrerem por sua causa, mas eles mesmos não
vão. Israel e o mundo não devem de forma alguma ceder
diante do terror islâmico.
Pergunta: Mas esse terrorismo
cansa os israelenses!
Shoebat: Deus não permita que
eles fiquem cansados! Todos os dias oro pela proteção
do povo de Israel. Os judeus têm direito bíblico à Terra
Santa, que não é dos palestinos ou dos muçulmanos. Se
essa afirmação me faz um traidor aos olhos dos muçulmanos,
então que seja assim, mas eu sei que diante de Deus não
sou traidor!
Pergunta: Conheço alguns palestinos
que são cristãos, mas poucos deles aceitam o direito de
Israel sobre a Terra Santa. Ao invés disso, eles defendem
a causa palestina.
Shoebat: Isso é verdade, e
eu chamo esses cristãos de cristãos muçulmanos – uma mistura
que não funciona. Hoje, quando olho para trás, chego à
conclusão de que joguei pedras nos judeus sem conhecê-los
e nem a sua religião. Por quê? Porque eu, como todas as
crianças palestinas, passei por uma lavagem cerebral nas
mesquitas e escolas que freqüentei. Os judeus eram apresentados
para nós como macacos ou porcos sem direito à Palestina.
Aprendíamos que os judeus roubaram nossa terra e que tínhamos
que lutar por ela até o mais amargo fim.
Pergunta: Como os dois povos
podem se aproximar?
Shoebat: Judeus e palestinos
não conhecem bem uns aos outros. Se os palestinos conhecessem
melhor a base histórica e bíblica dos judeus em Israel,
certamente muitos pensariam de maneira bem diferente sobre
a existência do Estado de Israel e do povo judeu. A liderança
palestina, porém, frustra qualquer esforço em prol de
uma aproximação entre os dois povos. Faz-se necessário
que surjam relações sinceras entre judeus e árabes.
Pergunta: Mas já existem projetos
de reconciliação como o Musallaha, que incentivam as relações
entre judeus e palestinos.
Shoebat: Não confio nesse programa
de reconciliação de Salim Munajer, pois ele fala com duas
línguas. Aos judeus ele conta o que querem ouvir, e faz
o mesmo com os palestinos. Aos judeus messiânicos ele
procura arrancar suas raízes judaicas e questiona seu
serviço militar. Mas como é possível duvidar da importância
do serviço militar se os judeus precisam defender seu
país? Salim, que declara ser amigo de Israel, defende
apenas os objetivos palestinos. Ele apóia a divisão de
Jerusalém e a devolução do cerne das terras bíblicas,
a Judéia e Samaria, aos palestinos. Do ponto de vista
bíblico é um fato que a terra de Israel foi prometida
aos judeus e não aos palestinos, e nessa questão "político-espiritual"
muitos cristãos palestinos falham, entre eles Salim.
Pergunta: Como você explica
o fato do Ocidente, que busca a liberdade, a democracia
e o respeito aos direitos humanos, demonstrar mais simpatia
pelo Oriente muçulmano, que despreza esses valores, do
que por Israel, que os preza?
Shoebat: Esta é uma luta espiritual
entre o céu e o inferno.
Pergunta: Qual a sua contribuição
como palestino crente?
Shoebat: Sempre que tenho oportunidade
explico às pessoas que Deus não apóia a luta dos palestinos
mas está do lado de Seu povo, Israel. Decidi dar palestras
por ter sido vítima da lavagem cerebral palestina na infância.
Esse doutrinamento era contra os judeus. Hoje vejo milhões
de crianças sofrendo o mesmo tipo de abuso. Isso não tem
relação alguma com os territórios conquistados, pois o
ódio aos judeus e o terrorismo contra eles já existiam
antes de 1967.
( Semeando " Boa semente , O Evangelho de Jesus Cristo” _ Pr. João Ferreira da Costa ) ARTIGOS TRADUZIDOS/ENVIADOS POR : Julio Severo ( juliosevero@hotmail.com) O apoio profético de Bush a
Israel
Michael D. Evans
Postado originalmente em 16
de outubro de 2004
© 2004 WorldNetDaily.com
Em 14 de abril de 2004, o Presidente
George W. Bush, ao lado do Primeiro Ministro israelense
Ariel Sharon, anunciou uma mudança dramática na política
dos EUA com relação ao processo de paz no Oriente Médio.
Talvez essa seja a mudança mais importante e profética
na política americana para com o Oriente Médio desde que
o Presidente Harry S Truman assinou em 14 de maio de 1948
o documento que reconhecia o renascimento do Estado de
Israel.
O Presidente Bush corajosamente
descartou décadas de políticas liberais apoiadas por seis
presidentes americanos, o Departamento de Estado, a União
Européia, a ONU e a Liga Árabe.
O Presidente Bush declarou
que Israel não precisaria retornar às fronteiras de antes
de 1967. Essa é uma mudança profética e histórica.
O Presidente Bush tratou diretamento do ponto central da crise do Oriente Médio: os refugiados. Em meu livro “American Prophecies“, declarei que esse dilema precisava ser resolvido a fim de que a paz se tornasse realidade. Bush deixou claro que nem os palestinos que perderam terra em 1948 nem seus descendentes poderiam retornar para Israel. Eles poderiam, porém, retornar para os territórios palestinos. Tivessem eles recebido permissão para retornar, Israel se transformaria em outro Líbano [país com tradição cristã, que se encontra envolvido em muitos conflitos e derramamento de sangue por causa dos muçulmanos radicais defensores da “causa” palestina]. A coragem de Bush em reverter a política do “direito de retornar” foi uma mudança destemida e dá a Israel a segurança de que os terroristas do Líbano não serão importados para as grandes cidades de Israel. O Presidente Bush reconheceu o direito de Israel manter alguns assentamentos importantes na Margem Ocidental como parte de todos os acordos de paz com os palestinos. O Presidente Bush apoiou o direito de Israel lutar contra o terrorismo. Não havia nenhuma razão política válida para Bush tomar essas decisões. Ao apoiar Israel Bush. Garantiu sua perda dos votos
dos muçulmanos nos EUA (cuja população eleitoral é tão
grande quanto os eleitores judeus).
[Não ganhou nada dos judeus americanos.] Tradicionalmente, os judeus americanos votam no Partido Democrático [que é bem parecido com o PT do Brasil]. [Ganhou inimigos poderosos e milionários.] Os corretores de títulos do Oriente Médio, com todas as suas fortunas adquiridas com a venda de petróleo, agora se sentem na obrigação de fazer tudo o que puderem — com toda a sua influência financeira e política — para impedir que Bush seja reeleito presidente. (Estou convencido de que não havia motivação política para Bush tomar essas decisões. Além disso, há muitos líderes evangélicos que o estão apoiando. Creio que suas decisões foram baseadas em sua integridade, caráter moral e, acima de tudo, sua fé.) Quando a popularidade do Presidente Bush estava caindo nas pesquisas eleitorais e quando ele estava sendo brutalmente atacado pelos meios de comunicação liberais, a questão da guerra no Iraque estava em seu ponto mais baixo. Quando a comissão de investigação sobre os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001 estava tentando minar sua integridade, com caráter e coragem Bush tomou a decisão moral e bíblica de permanecer ao lado da nação de Israel. Creio que essa decisão do Presidente George W. Bush foi profética e ecoará por toda a eternidade. Michael D. Evans é o autor
do livro bestseller “The American Prophecies”. Ele também
é fundador da maior coalização cristã dos EUA, a Jerusalem
Prayer Team.
Traduzido e adaptado por Julio
Severo: juliosevero@hotmail.com
Julie Stahl, CNS News
Muitos evangélicos nos EUA
continuam apoiando Bush, apesar do fato de que Bush tem
apoiado o estabelecimento de um Estado palestino, disse
o líder evangélico conservador Pat Robertson em Jerusalém.
Mas se o Presidente Bush em algum momento tentar dividir
Jerusalém, dando parte para os palestinos, milhões de
evangélicos americanos, que ajudaram a eleger Bush durante
as eleições do ano 2000, não só deixariam de apoiá-lo,
mas também formariam seu próprio partido, declarou Robertson.
Robertson e milhões de evangélicos dos EUA crêem que Deus
deu como herança eterna para o povo judeu todas as terras
bíblicas de Israel, inclusive a Margem Ocidental (Judéia
e Samaria) e a Faixa de Gaza. Há dois anos, o Presidente
Bush se tornou o primeiro presidente americano a apoiar
formalmente o estabelecimento de um Estado palestino na
Margem Ocidental e na Faixa de Gaza. “Se ele tocar em
Jerusalém e realmente tiver intenções sérias de pegar
Jerusalém oriental e torná-la capital de um Estado palestino,
ele praticamente perderá o apoio de todos os evangélicos”,
Robertson afirmou. Robertson também comentou que ele não
acha que os evangélicos deixariam de apoiar Bush porque
ele apóia o Primeiro Ministro Ariel Sharon em seu plano
de remover uns 7.800 israelenses de assentamentos na Faixa
de Gaza até o fim do próximo ano.
= = = = por João Costa em 01 de outubro
de 2004
Resumo: As razões para defender
Israel, todas, sem exceção, transcendem as fronteiras de
Israel ou do Oriente Médio, atingindo todo o mundo civilizado.
© 2004 MidiaSemMascara.org
Quando em 1994, o terrorista líder da OLP, Yasser Arafat dividiu o prêmio Nobel da paz com o Primeiro Ministro de Israel Yitzhak Rabin, junto com o Ministro de Relações Internacionais Israelenses Shimon Peres, poucas foram as vozes que se ergueram para protestar contra o absurdo daquela situação. E ainda assim, destas poucas vozes que se fizeram ouvir, quase nenhuma foi capaz de apreender a amplitude da ameaça que, sob os narizes de todos os líderes ocidentais, viria para buscar destruir nossa própria civilização. Criticou-se o fato de, lado-a-lado,
um dos maiores terroristas do século XX – provavelmente
o mais cínico de todos – e de um outro um líder eleito democraticamente
– na verdade um dos maiores estadistas de Israel – pudessem
ser nivelados através de um prêmio ridículo, varrendo para
debaixo do tapete toda a sujeira do terrorismo internacional
patrocinado por Arafat, e junto com essa mesma sujeira,
o que restava de respeito pela única democracia do Oriente
Médio.
Desta crítica morna, porém, perdeu-se
o fio da meada com relação ao significado amplo intrínseco
ao conceito de premiar um líder democrático ao lado de um
terrorista, hoje é possível perceber que o significado da
divisão daquele prêmio foi algo infinitamente maior, que
passou praticamente incólume por todos aqueles protestos.
Aquele prêmio Nobel serviu de alerta para o povo judeu de
que a imprensa e os intelectuais ocidentais, em sua maioria
guiados por uma ideologia coletiva de cunho esquerdista,
estariam dispostos a sacrificar os últimos resquícios de
moralidade e ética a fim de não permitir que Israel e seu
povo sejam reconhecidos pela sua generosidade e importância
histórica, pois a sua própria existência representa o triunfo
da civilização ocidental sobre os seus próprios males e
fantasmas.
A partir desse ponto em específico,
anos após ano, as estratégias de difamação tramadas contra
Israel foram elevadas de tal maneira – sem, no entanto,
encontrar nenhuma resistência equilibrada – que hoje Israel
tornou-se, aos olhos do público ignorante, uma caricatura
de seus maiores inimigos, sendo seu povo e seu governo acusados,
entre outras coisas, de serem Nazistas e Terroristas, quando
na verdade foram vítimas dos primeiros e são uns dos poucos
combatentes que enfrentam estes últimos.
Diante de um quadro tão bestial,
de uma inversão de valores tão vil e desumana, é imprescindível
que muitas vozes se ergam em defesa de Israel, que o silêncio
dos homens de bem seja quebrado em nome daquilo que para
eles é mais caro, a própria liberdade. Esse texto apresenta
dez razões para defender Israel, todas, sem exceção, transcendem
não só a fronteira de Israel ou do Oriente Médio, atingindo
assim todo o mundo civilizado.
1. Israel é o lar do povo
escolhido nas escrituras sagradas.
Desde a infecção marxista sofrida
pelo cristianismo, o que acabou por gerar monstros obscenos
como a Teologia da Libertação, muitos passaram a acreditar
que para ser um bom cristão, basta-se apenas assim se dizer,
não importa que esse bom cristão apóie o aborto, a liberdade
sexual irrestrita, o casamento homossexual ou a destruição
de Israel.
Ser cristão porém, pressupõe
a aceitação das escrituras sagradas, e nela está claro que
é nosso dever estar sempre ao lado de Israel e do povo judeu.
O sofrimento histórico deste povo não é uma mera coincidência,
o fato de serem o povo escolhido, faz com que eles sejam
o alvo de todos os nosso crimes e pecados:
"Tenho-vos dito estas coisas
para que não vos escandalizeis. Eles vos expulsarão das
sinagogas; mas vem a hora em que todo o que vos matar julgará
com isso tributar culto a Deus. Isto farão porque não conhecem
o Pai, nem a mim" (Jo 16.1-3).
Ninguém poderá mentir mais, ser
mais falso ou mais traidor da palavra do senhor do que aquele
que se diz cristão e que, ao mesmo tempo, prega a destruição
de Israel, pois que é a palavra do Senhor: "Abençoarei os
que te abençoarem, amaldiçoarei os que te amaldiçoarem".
(Gn 12:3)
A questão religiosa é muito mais
ampla do que os cínicos poderiam imaginar, indo além mesmo
do próprio conceito de fé. O fato de judeus e cristãos reconhecerem
e compartilharem os princípios morais do Toráh, carrega
um profundo significado, pois nós todos fomos criados à
imagem e semelhança de Deus, e assim somos criaturas inalienáveis,
cuja individualidade está acima de qualquer outra coisa.
Não é a toa que judeus e cristãos tenham sido – e ainda
sejam – as maiores vítimas de perseguição política na História
da humanidade, isso vai de encontro mesmo a toda ideologia
totalitária que marcou o Séc. XX e cujas marcas ainda se
estendem pelo séc XXI.
Disto segue-se de modo inapelável,
a segunda razão porque devemos apoiar Israel:
2. Israel representa a resistência
da individualidade humana contra a tirania coletiva.
Enquanto perdurarem os valores
judaico-cristãos nós não nos veremos a mercê das ideologias
totalitárias, dos que buscam reduzir o homem a um mero implemento
do sistema social.
Para entender a relevância de
Israel nesse quesito seria importante estudar as obras de
Eric Voegelin, no que ele compara a evolução do pensamento
gnóstico em contraste com a evolução do pensamento judaico-cristão;
há dois aspectos fundamentais de tais evoluções que permite
entender o porquê de Israel ser tão veementemente atacada
por políticos saudosistas do comunismo ou do fascismo, ou
pelos idiotas úteis que os seguem de perto, um deles é a
questão da negação da auto-indulgência, a outra, a já mencionada,
ênfase na individualidade humana.
Enquanto os judeus carregam sozinhos
o fardo de serem o povo escolhido, tendo como recompensa
imediata a perseguição e o escárnio desde dentro de sua
própria comunidade; eles não buscam usar tal fato como uma
desculpa para poder justificar atos criminosos. Ser o povo
escolhido não é um privilégio, mas um dever, uma obrigação
constante dos que carregam nos ombros o peso da mão do criador.
As ideologias gnósticas, por
outro lado, usam a sua crença de serem portadores de uma
mensagem superior para justificar, a priori, qualquer ato
bárbaro, qualquer forma de manipulação ou destruição do
tecido social, até mesmo o genocídio puro e simples. Robert
Conquest, uma das maiores autoridades do mundo na História
da União Soviética em seu livro Reflexions upon a ravaged
Century, relembra um episódio peculiar em que o suposto
historiador marxista E. Hobsbawn, quando questionado sobre
os horrores do Gulag e dos outros crimes comunistas, deixa
a entender que, se fosse garantido atingir a meta comunista
através destes crimes, eles seriam um sacrifício válido.
Com relação à proteção da individualidade
humana, basta dizer que foi dos judeus que partiu e ainda
hoje parte, os mais importantes focos de resistência anticomunista
no mundo, sobretudo na América. É válido lembrar que apesar
de muitos judeus, como o próprio Karl Marx, terem concebido
e apoiado o totalitarismo político e o comunismo, eles assim
o fizeram renegando sua própria condição de judeu, enquanto
os defensores da liberdade, assim o fazem a partir de suas
próprias raízes, como é um caso de Arthur Koestler, Walter
Krivitsky, Raymond Aron, ou na atualidade, David Horowitz,
um dos maiores expoentes do pensamento conservador americano.
Apesar destas duas razões, per
se, já implicarem o dever imperativo e inapelável de apoiarmos
Israel, existe ainda uma infinidade e outros motivos:
3. Israel é um estado criado
dentro da lei e do consenso
Não é a toa que a desinformação
é uma das principais armas usadas pelos inimigos de Israel,
pois que basta saber um pouco de História para perceber
que sua existência é indiscutivelmente legítima.
A escolha da força no cenário
político do Oriente Médio foi árabe, não israelense. Quando
em 29 de Novembro de 1947, ficou decidido através da Resolução
181 da ONU o esquema de partição que definiria as
fronteiras israelenses, os judeus receberam apenas cinco
mil e quinhentas milhas quadradas, em sua maior parte, concentradas
no deserto de Negev. O estado original de Israel possuiria
538.000 judeus e 397.000 árabes, para um Estado que era
criado com o intuito democrático, isso significaria ceder
uma parcela imprescindivelmente importante do poder político
à população árabe, os sionistas nunca foram contra tal condescendência.
Os árabes decidiram pela luta
armada por um motivo fácil, eles possuíam homens e recursos
para varrer o Estado de Israel do mapa. Enquanto o Haganah
– o exército israelense – possuía cerca de 21.000 homens
e receberam armas apenas de última hora da República Checa
– sob instruções russas, para desestabilizar a influência
britânica no Oriente Médio; já havia 10.000 egípcios prontos
para o combate, 4.500 apenas na Jordânia, 7.000 sírios,
3.000 iraquianos, 3.000 libaneses e ainda todo o “Exército
de Liberação Árabe” dos palestinos. A vitória de Israel
em condições tão adversas se deu através de superioridade
tática e operacional, maior organização e maior determinação,
e não através do apoio do “imperialismo americano” como
os desinformados são levados a crer.
Logo, as zonas posteriormente
ocupadas, que causam tanta consternação mundial, não foram
atos de ataque, mas sim de defesa, foram áreas conquistadas
em um conflito que Israel não iniciou. Os assentamentos
na Faixa de Gaza e na Cisjordânia servem como pontos estratégicos
de proteção da integridade de Israel.
Para finalizar este ponto, também
é importante citar o grave problema dos refugiados: 567.000
Judeus que viviam em outros países foram forçados a se refugiar
àquela época, a sua grande parte, e sob duras penas, recomeçaram
a vida em Israel. Um número equivalente de refugiados palestinos
porém, não teve a mesma sorte, ao invés de serem reintegrados
pelos países árabes – que por terem iniciado a guerra foram
os responsáveis por toda a miséria vindoura – foram mantidos
nos campos de refugiados para, como relembra o historiador
britânico Paul Johnson, servir de justificativa para futuras
guerras que ocorreriam em 1956, 1967 e 1973 e, complementando,
para servir de curral de homens-bomba para os terroristas
modernos.
4. Israel é a única democracia
do Oriente Médio
Quando Winston Churchill disse
que “a democracia é o pior dos sistemas, excetuando-se todos
os outros”, a mensagem ficou clara para o bom entendedor:
A democracia não é garantia de paz e prosperidade, mas é
a única coisa que temos, e precisa ser preservada.
Nesse quesito novamente Israel
serve como um ponto de equilíbrio no Oriente Médio, como
um modelo adotado que até agora parece ter trazido mais
vantagens para os palestinos que para os israelenses, senão
vejamos:
É provável que no seio de Israel
haja mais organizações em prol da palestina – algumas perigosamente
próximas dos grupos terroristas – do que em qualquer outro
país do Oriente Médio; isso porque a democracia israelense
garante por lei a liberdade do dissenso e da livre associação
para fins lícitos.
Ariel Sharon enfrenta uma forte
oposição política desde dentro do parlamento israelense,
e como uma das principais características das democracias
é a saudável alternância de poderes, nada garante que nas
próximas eleições, um candidato da oposição saia vitorioso.
Ora, onde mais isso é visto no
Oriente Médio? Numa região de povos que esqueceram o significado
da palavra tolerância, é inaceitável a existência de um
estado laico que dispensa o totalitarismo medieval compartilhado
pelos governos árabes. Mais do que qualquer motivo supostamente
religioso, essa é uma das principais razões porque Israel
desperta tanto medo e ódio.
5. Israel é o único país
do Oriente Médio que sem empenha pela manutenção dos direitos
humanos de seus habitantes
Este é um corolário imprescindível
da democracia Israelense, o respeito aos direitos humanos.
Veja o que acontece com um israelense que apóia a causa
palestina e então compare o que acontece com um palestino
que abertamente apóia a causa israelense: enquanto o primeiro
vai ser considerado por muitos, um intelectual e um visionário,
o segundo terá sorte se morrer de forma rápida, ao invés
de ser apedrejado ou torturado.
Israel, apesar de ser a terra
do povo judeu, também é um estado secular, ou seja, um estado
onde governo e religião estão essencialmente separados.
Isso significa que cabe ao indivíduo decidir se, mesmos
nascendo judeu, ele virá a seguir a fé de seus antepassados,
ou se ele irá simplesmente optar por um outro caminho. Comparem
isso com o que acontece com os cristãos nos demais países
do Oriente Médio, de tempos e tempos perseguidos e humilhados,
muitas vezes trucidados, por possuírem uma fé diferente,
ou com as mulheres mulçumanas, que se escondem sob o véu
da vergonha para não serem excluídas da sociedade, quando
não apenas apedrejadas.
Claro que sempre existirá alguém
que dirá que Israel não respeita os direitos dos palestinos,
mas isso é uma inverdade, quando não um golpe sujo. O fato
usado para tal artifício enganoso é o número de baixas no
conflito, que é bem maior do lado palestino, incluindo civis
e crianças, mas será que a culpa é de Israel?
Não nos esqueçamos que a condição
sine qua non para se tornar um terrorista é a loucura ou
a covardia, enquanto os loucos se explodem matando inocentes,
os covardes se escondem em bases no meio dos campos refugiados,
muitas vezes usando crianças como escudo, sem nenhum respeito
pelo seu próprio povo que, indefesos ao seu redor, são na
verdade vítimas da insanidade terrorista. Não nos esqueçamos
também que a autoridade palestina começa a treinar suas
crianças para o dito Jihad desde os mais tenros anos escolares,
usando-as como carne de canhão e como instrumento de manipulação
da opinião pública.
Some-se isso ao fato de que a
imprensa possui uma simpatia venal para com a causa palestina,
e logo o governo que está se defendendo, acaba por se tornar
um criminoso. O ex-diplomata israelense Lenny Bem-David
após anos observando o comportamento abusivo da imprensa
acabou por compilar uma série de regras subliminares que
acompanham o jornalismo referente ao Oriente Médio, são
estas: “1 – Sensacionalize a intensidade e o alcance das
ações militares israelenses; 2 – Suavize a violência palestina;
3 – Culpe os assentamentos judeus; nº 4 – Condene os líderes
israelenses; solidarize-se com Arafat; 5 – Culpe Israel
por todas as mortes palestinas; 6 – Empregue os verbos da
maneira adequada; 7 – Compense uma morte israelense, mencionando
uma morte palestina sem qualquer relação com a primeira;
8 – Invoque nomes árabes para os lugares santos”.
Para os céticos de plantão, eu
recomendaria a visita ao sítio De Olho na Mídia ou então
o Honest Reporting e vejam como no quesito Israel X Palestina
os brasileiros estão sendo feitos de palhaço.
6. Israel é um dos poucos países
no mundo que combatem de fato o avanço do terrorismo internacional
Qualquer indivíduo que conheça,
pelo menos superficialmente, a natureza do terrorismo –
sua raison d'être, seus mecanismos e sua evolução histórica
– perceberá de imediato que a existência de Israel é uma
barreira contra o terrorismo mundial.
Isto porque Israel é um dos países
que melhor combatem e que menos sofrem com o terrorismo
no mundo civilizado. Claro, vão me chamar de louco depois
de dizer tal coisa, mas acontece que o âmago do terrorismo
não jaez nos ataques per se mas nos resultados, imediatos
e de longo prazo que tais ataques possam vir a causar. O
ponto principal do terrorismo é a desmoralização do seu
oponente, é como uma força que busca induzir a vítima ao
suicídio moral. Israel sofre muitos ataques, mas se ergue
das cinzas de seus mortos cada vez mais forte, isso porque
as questões de segurança não afetam o cerne da democracia
e do estado de direito.
Que país pode se orgulhar de
tal feito? A França está praticamente sob os pés do terrorismo
internacional; humilhada enquanto grande nação, responde
aos ataques terroristas com tentativas vis de aliança, com
crescente anti-semitismo e antiamericanismo – provando que
o francês definitivamente gosta de dormir com o inimigo
– e com atos governamentais totalmente ineficientes, como
a proibição do uso de símbolos religiosos nas escolas, não
apenas para mulçumanos, mas também para judeus e cristãos.
A Rússia que é um dos berços do terrorismo moderno, perdeu
o controle de sua criatura nefasta e sobre o sangue das
vítimas de Beslan, Putin ameaça não acabar com o terrorismo,
mas sim acabar com os pequenos avanços democráticos que
os russos conquistaram. A Rússia para vencer o terrorismo
irá atender os principais anseios da besta.
Apenas os Estados Unidos e o
Reino Unido conseguem seguir de perto o exemplo de Israel,
porém, somente em termos absolutos – pois são países mais
poderosos e não estão cercados de inimigos, comparem o tamanho
de Israel em relação ao Oriente Médio e veremos a reconstrução
da passagem bíblica de David contra Golias. Em termos relativos,
não creio que mesmo a América – essa grande e honrosa nação
– conseguiria sobreviver à massiva de ataques similar ao
que Israel vive e ainda preservar o seu espírito de liberdade.
Já o Reino Unido, enquanto Blair dá sinais positivos para
acabar com o terrorismo internacional, como a coalizão anglo-americana
que colocou Saddam Hussein no devido lugar, ele carrega
em si uma nostalgia de burrice, que o faz alinhar-se ideologicamente
de forma constante a líderes cujo modelo no combate ao terrorismo
é mais que duvidoso.
Como corolário inapelável à sua
condição de maior resistência contra o terrorismo internacional,
advém a sétima razão porquê devemos apoiar o povo israelense
no seu intento de viver em paz no Oriente Médio.
7. Israel é o único país
no Oriente Médio disposto a negociar
Negar esse falto é uma prova
de ignorância histórica ou apenas má vontade política. A
intenção de negociar do povo israelense começa com o acatamento
da resolução 181 da ONU de 29 de Novembro de 1947 – já mencionada
na razão número três – mas existem muitos outros fatos de
igual significância, a começar pela índole dos líderes palestinos:
Ora, a intransigência dos líderes
palestinos em buscar a paz começa da natureza de sua liderança:
são terroristas, não possuem legitimidade em seu governo,
sustentam-se apenas pelo medo. Para se manterem no poder,
caso Israel cedesse todas as exigências que lhe são impostas,
esses líderes precisariam de novas e mais difíceis exigências.
Fenômenos similares ocorreram com o IRA (Irish Republican
Army) ou o ETA (Euzkadi Ta Azkatasuna – Pátria Basca e Liberdade),
é tendência das células terroristas se dividirem em porções
cada vez mais radicais como forma mesmo de sobrevivência.
Um exemplo didático é a declaração
do Dr. Mohmoud Al-Zahar líder político do grupo terrorista
Hamas (Movimento de Resistência Islâmica): “Tencionamos
estabelecer um Estado pan-islâmico em toda a região. Penso
que, se Israel sair da Margem Ocidental e da Faixa de Gaza,
poderíamos considerar um cessar-fogo durante um período
de dez anos. Depois, porém, continuaríamos com a luta armada”.
Depois é bom lembrar as negociações
de paz são essencialmente esforços unilaterais de Israel,
no ano 2000 no Camp David, Ehud Barak, então primeiro ministro
de Israel, acatou quase que a totalidade das exigências
palestinas para um acordo de paz. O próprio, Bill Clinton
em sua insípida e elusiva autobiografia confessa mesmo que
ficou surpreso com a atitude do líder Israelense. De Arafat,
porém, tudo que se conseguiu foi mais violência e radicalismo.
8. A dívida histórica
Hoje em dia, o discurso político
está impregnado da expressão dívida histórica, esse é mesmo
um dos pilares das idéias politicamente corretas, que se
espalharam pelo Ocidente civilizado, tomando a consciência
de seu povo.
Negros, índios, latinos e demais
“minorias” cobram a “dívida histórica” que o mundo ocidental
tem para com os seus povos. Essa dívida é cobrada para além
da integração cultural presente com um grau bastante satisfatório
na Europa e na América, é preciso privilégios especiais,
constantes discursos de mea culpa por parte dos políticos
e, o que é pior, uma gradual desestruturação do significado
do sistema democrático e do estado de direito para acalmar
a ira desses excluídos.
Agora eu me pergunto, existe
no mundo um povo mais perseguidos e excluído do que o povo
judeu? Os Egípcios, os Filisteus, Cananeus, Moabitas, Edomitas,
Amalequitas, Assírios e os Babilônicos perseguiram o povo
judeu desde os primórdios da humanidade. Nos tempos pós-bíblicos
temos os Gregos, os Romanos, os Persas, os Turcos Otomanos,
os Soviéticos, os Alemães – na verdade boa parte do povo
Europeu - e agora os Árabes. Quase cinco mil anos
de perseguição histórica não foram capazes de incutir nenhum
amargor na História e na atitude desse povo.
Mas nossa dívida ainda vai mais
longe. Os judeus foram provavelmente as maiores vítimas
da II Grande Guerra – ainda que ativistas islâmicos sofram
duras penas tentando provar o contrário – mas da sombra
de seu sofrimento veio mais uma contribuição para o mundo,
pois que o seu martírio quando tornado público mais do que
qualquer outra coisa garantiu à humanidade o fim do nazismo.
Naquela guerra horrível foi possível traçar uma linha, ainda
que tênue, entre o certo e o errado, o bem e o mal... essa
linha foi traçada com sangue judeu, e poucos se dão conta
disso.
É interessante notar que, quando
tomadas em conjunto, as razões para defender Israel se tornam
uma razão ainda maior:
9. Israel é o primeiro escudo
de todos os povos ocidentais
O texto de Pilar Rahola, A Rebelião
dos Canários, é provavelmente a mais perfeita expressão
do difícil papel do povo judeu. Em todas as ocasiões de
ameaça à liberdade presentes no Ocidente neste último século
– a ascensão do Comunismo, Nazismo e Fascismo – judeus estiveram
sempre na vanguarda das vítimas desses regimes. O embrutecimento
que sofreram serviu para alertar o mundo dos tempos duros
que viriam. Eles foram os canários, que levados às minas,
morrem primeiro dando tempo de fuga aos mineiros mal-agradecidos.
Mais uma vez o canário está na
mina, e o perigo que corre é tão visível que o mineiro já
não o carrega por necessidade, mas por insanidade. O povo
judeu está cercado de povos inimigos no Oriente Médio; na
Europa – especialmente na França – as perseguições de cunho
racial estão se intensificando, na verdade mais que triplicaram
nestes últimos anos; nas Assembléias da ONU, o discurso
marxistoide politicamente correto visa mesmo a extinção
de Israel, quando os representantes dos países pobres não
percebem que, depois de Israel, eles serão os próximos infiéis
a vestirem a carapuça de alvos; o antiamericanismo ascende
no mundo, fazendo pressão na opinião pública americana contra
Israel; enfim, uma nuvem instável e belicosa lentamente
se forma sobre nossas cabeças, impedindo-nos de ver o que
é mais óbvio. Se Israel cair, como peças de um dominó nefasto,
cairão todos os outros países do Ocidente.
O décimo motivo para defender
Israel, porém, é o mais evidente e, inacreditavelmente,
o mais difícil de ser visto:
10. Israel representa a esperança
para o povo palestino
Lado a lado vivem dois povos,
no mesmo solo sagrado, um deles optou pela democracia e
pelo estado de direito, o outro, sem opção, sofre sob o
julgo de terroristas e bandidos. Qual a esperança de livrar
a palestina de seus opressores além de Israel? Quem mais
poderá por um fim ao medo, dar uma opção digna ao povo palestino,
quebrar os grilhões do medievalismo bárbaro que caracteriza
os demais governos daquela região?
Israel levantou uma cerca para
se proteger. A imprensa e os políticos ocidentais, incompreensivelmente
em sintonia com os terroristas e os ditadores do Oriente
Médio, classificam esse muro como o Muro da Vergonha.
Ora, o muro da vergonha era uma
divisão absoluta, ultrapassá-lo significava a morte. A cerca
de Israel possui dezenas de entradas, seu objetivo é manter
os terroristas longe do solo israelense. Hoje já se descobriu
que para passar por essa cerca, terroristas esconderam bombas
em ambulâncias, em mulheres e crianças e, em última instância,
em carrinhos de bebê. Que dizer de um inimigo dessa natureza?
Que fazer senão lutar bravamente e sentir profunda comiseração
pelo povo palestino, que quando tenta de alguma forma se
livrar do terrorismo encontra apenas o ódio e a morte?
Em nome da Palestina, é possível
dizer, Vida Longa a Israel! Faço minhas, as palavras da
imortal poetiza Cora Coralina:
Israel... Israel...
O débito universal
jamais quitado. Perseguidos. Espoliados. Rejeitados.
Discriminados. Escravizados, Gaseados Redivivos. Povo Heróico.
De tua crença indômita veio o
Deus único.
De teu povo veio o Cristo. Veio a Virgem Maria. Vieram os Profetas. Os evangelistas. E os grandes ensinamentos dos Evangelhos. No Decálogo orienta-se
toda a Civilização do Ocidente. Ainda não existiam os códigos,
dos povos civilizados e já os princípios imutáveis da Lei e da Justiça estavam inseridos nas páginas remotas do Pentateuco e deles serve-se o Direito Contemporâneo. Judeu, meu irmão.
João Costa é bacharel em
ciências administrativas e especialista em relações internacionais.
Fonte: http://www.midiasemmascara.com.br/artigo.php?sid=2700 (J.Severo)
30/8/04 Explosões em dois ônibus deixam 12 mortos no sul de Israel da Folha Online Ao menos 12 pessoas morreram e
várias outras ficaram feridas nesta terça-feira em duas explosões
quase simultâneas ocorridas em dois ônibus perto da prefeitura
da cidade de Beersheba, no sul de Israel, informaram oficiais
da equipe de resgate e a imprensa israelense.
Fontes palestinas, cujos nomes
não foram divulgados, afirmaram para a rede de TV libanesa
Al Manar [do Hizbollah] que as explosões foram causadas por
suicidas. Até o momento não há confirmação sobre o fato.
A Rádio de Israel informou que
uma terceira bomba explodiu um pouco depois, mas equipes de
emergência afirmaram que era um alarme falso. Ainda não se
sabe realmente se a terceira bomba foi detonada.
Magen David Adom, um dos oficiais
que estava atendendo as vítimas, afirmou que ao menos 35 pessoas
ficaram feridas, sendo que 12 delas estavam em graves condições
de saúde.
O ministro de gabinete palestino
Saeb Erekat disse que "a Autoridade Nacional Palestina (ANP)
condena qualquer ataque que atinja civis, tanto israelenses
quanto palestinos".
Mais cedo, o Exército israelense
capturou um palestino carregado de explosivos no momento em
que ele tentava atravessar da faixa de Gaza para Israel
O novo anti-semitismo por Redação MSM em 26 de julho de 2004 Resumo: O novo anti-semitismo começou
a se desenvolver pouco depois da fundação do Estado de Israel.
© 2004 MidiaSemMascara.org
Anti-semitismo, s.m. -- Doutrina ou atitude daqueles que se mostram hostis aos judeus e preconizam medidas de exceção contra eles. Anti-semita, adj., inimigo dos judeus.[1] O anti-semitismo tradicional está
relacionado com o ódio e a perseguição de judeus durante os
últimos dois milênios. Esse tipo de anti-semitismo foi extremamente
comum até o surgimento do moderno Estado de Israel em 1948.
Porém, desde a fundação do novo país, vem se desenvolvendo uma
nova forma de anti-semitismo que envolve o ódio contra a entidade
política chamada Israel. Portanto, o novo anti-semitismo é,
primordialmente, o ódio à moderna nação de Israel.
O novo anti-semitismo começou a se
desenvolver pouco depois da fundação do Estado de Israel. Em
1974, Arnold Forster e Benjamin Epstein escreveram um livro
intitulado The New Anti-Semitism (O Novo Anti-Semitismo),[2]
chamando a atenção para esse movimento. Forster e Epstein afirmam
que seu livro "expõe, em toda a sua complexidade, um novo anti-semitismo
que se baseia no antigo, mas provém de fontes diferentes e surpreendentemente
respeitáveis".[3] "Enquanto o Holocausto nazista estava fresco
na memória do mundo, o anti-semitismo permaneceu silencioso"
-- comentam Forster e Epstein -- "Mas, à medida que essa lembrança
vai se esvanecendo, [...] novos focos de anti-semitismo começam
a surgir".[4]
Atualmente, estão sendo lançados
no mercado vários livros que despertam a atenção para o novo
anti-semitismo, que gira em torno do ódio que o mundo sente
em relação ao Estado de Israel. Em agosto de 2003, Alan Dershowitz,
professor de Direito da Universidade de Harvard, publicou seu
livro The Case for Israel (Em Defesa de Israel), juntamente
com o livro de Phyllis Chesler, The New Anti-Semitism: The Curent
Crisis and What We Must Do About It (O Novo Anti-Semitismo:
A Crise Atual e o Que Precisamos Fazer a Respeito Desse Assunto).[5]
Os dois autores reconhecem que muitas pessoas escondem seu anti-semitismo
sob o disfarce de uma posição anti-Israel ou anti-sionista.
Esse anti-sionismo vem se manifestando abertamente desde os
ataques terroristas de 11 de setembro. Hoje em dia, é comum
ouvir pessoas afirmarem que o motivo dos ataques de terroristas
árabes -- e islâmicos em geral -- contra os Estados Unidos é
o apoio que esse país tem dado a Israel. Essa argumentação é
parecida com o que se ouve por aí quando uma mulher apanha do
marido: se os Estados Unidos adotassem uma política externa
mais "equilibrada", não teriam provocado esses ataques -- dando
a entender que eles foram merecidos. Esse tipo de retórica já
é ruim quando usado pelo mundo muçulmano; mas agora estamos
começando a ouvir a mesma ladainha entre os cristãos evangélicos.
A frente evangélica contra Israel
Sempre houve evangélicos contrários
à formação do Estado de Israel. Porém, antigamente, eles se
contentavam em manifestar sua opinião discretamente, sem levantar
bandeiras em público. Mas, de 11 de setembro para cá, as coisas
mudaram. Além das já esperadas críticas dos árabes e do mundo
secular contra a nação de Israel, vimos vários livros,[6] artigos[7]
e até uma "Carta Aberta"[8] criticando o apoio dos evangélicos
a Israel. Isso é muito triste, principalmente diante do fato
de que Deus levou Seu povo de volta à Terra Prometida como uma
preparação para o cumprimento de eventos proféticos futuros.
A fundação do atual Estado de Israel foi a primeira de uma série
de grandes coisas que o Deus da Bíblia reservou para o povo
eleito. Assim sendo, por que razão um cristão que crê na Bíblia
se oporia ao que Deus está fazendo em Israel em nossos dias?
Em termos gerais, no cerne de quase
toda oposição evangélica a Israel está a crença de que Deus
rejeitou Israel para sempre e que a Igreja agora ocupa o lugar
que antes pertencia a esse povo. A expressão teológica usada
para designar esse ponto de vista é "teologia da substituição".
Para Colin Chapman, um dos defensores dessa posição, a teologia
da substituição significa que "a chegada do reino de Deus através
de Jesus Cristo transformou e reinterpretou todas as promessas
e profecias do Antigo Testamento".[9] Essa visão está geralmente
relacionada a um sistema de crenças conhecido como "teologia
da aliança". Mas, afinal, qual é a importância disso?
É importante conhecermos esses fatos
porque, ao longo de toda a sua história, sempre que a Igreja
se deixa dominar por esse tipo de pensamento, surge o anti-semitismo
teológico. O anti-semitismo teológico se baseia na crença de
que a nação de Israel não tem mais nenhum lugar na história,
tendo sido substituída pela Igreja. Na minha opinião, os evangélicos
que defendem essa visão são suscetíveis a um certo grau de anti-semitismo,
ainda que muitos deles achem isso ridículo. Entretanto, a história
parece me dar razão.
O caminho do Holocausto
O historiador Raul Hilberg resumiu
essa tendência histórica[10] com bastante perspicácia, como
observa Hal Lindsey:
Ao longo da história, o Ocidente
aplicou três políticas consecutivas em relação aos judeus que
se encontravam na Dispersão.
Em resumo, desde o século IV depois
de Cristo, houve três políticas antijudaicas: a conversão, a
expulsão e a aniquilação. A segunda [expulsão] surgiu como uma
alternativa para a primeira, e a terceira [aniquilação] como
uma alternativa para a segunda.
O processo de destruição dos nazistas
não apareceu do nada; ele foi o ápice de uma tendência cíclica.
Observamos essa tendência nas três metas sucessivas dos governantes
antijudeus: (1) Os missionários do mundo cristão disseram: VOCÊS
NÃO TÊM DIREITO DE VIVER ENTRE NÓS COMO JUDEUS; (2) Os governantes
seculares posteriores proclamaram: VOCÊS NÃO TÊM DIREITO DE
VIVER ENTRE NÓS; (3) Os nazistas decretaram: VOCÊS NÃO TÊM DIREITO
DE VIVER.
Essas posturas cada vez mais drásticas
trouxeram em seu rastro um crescimento lento porém constante
de sentimentos e ações antijudaicas. O processo começou com
a tentativa de converter os judeus ao cristianismo, prosseguiu
até o ponto de forçar as vítimas ao exílio e terminou conduzindo
os judeus para a morte.[11]
Num raro momento de imparcialidade,
o teólogo reformado Steve Schlissel parece compartilhar a visão
que Lindsey e eu temos a respeito do surgimento e desenvolvimento
do anti-semitismo na história eclesiástica. Após apresentar
um panorama da história do anti-semitismo, passando por Orígenes,
Agostinho, Crisóstomo, Ambrósio e Jerônimo, Schlissel (que é
de descendência judaica) menciona aprobatoriamente a famosa
citação de Hilberg apresentada por Lindsey:
Analisando as situações difíceis
que os judeus enfrentaram em terras cristãs, desde o século
IV até o recente Holocausto, um judeu comentou: "Primeiro nos
disseram: ‘Vocês não merecem viver entre nós como judeus’. Depois,
nos disseram: ‘Vocês não merecem viver entre nós’. Finalmente,
decretaram: ‘Vocês não merecem viver’."[12]
Em seguida, Schlissel comenta a ponderação
de Hilberg, dizendo algo que Hal Lindsey e eu poderíamos ter
dito:
Essa análise histórica desconcertantemente
precisa mostra o resultado de um erro, de um edifício de preconceito
e ódio erguido sobre um fundamento teológico falso. A cegueira
da Igreja com relação ao lugar dos judeus no plano da redenção
foi, acredito eu, diretamente responsável pelos terríveis pecados
e atitudes condenáveis descritos acima. Aquilo em que a Igreja
acredita a respeito dos judeus sempre teve um efeito. Mas nem
sempre a Igreja acreditou numa mentira.[13]
A Igreja só está realmente crendo
no que a Bíblia ensina (tanto no Antigo quanto no Novo Testamento)
quando acredita que Deus tem um futuro para a nação de Israel,
e é essa visão que a imuniza contra as investidas do anti-semitismo
teológico.
Anti-sionismo e anti-semitismo
Alguns evangélicos afirmam que anti-sionismo
e anti-semitismo não são a mesma coisa.[14] É verdade. Mas,
hoje em dia, uma expressão é quase sinônima da outra, pela íntima
identificação de todos os judeus com Israel. David Rausch ressalta
que muitos evangélicos "acreditam que alguns crentes que se
opõem à visão pré-milenista são capazes de ir longe demais na
hostilidade em relação a Israel. Em outras palavras, o anti-sionismo
pode se transformar em anti-semitismo".[15] Rausch se mostra
ainda mais preocupado ao comentar uma entrevista realizada com
G. Douglas Young, em Israel: "O Dr. Young manifestou sua profunda
preocupação com o hediondo ensino anti-Israel que vem sendo
disseminado nas faculdades e seminários evangélicos liberais
por um grupo cada vez maior de professores hostis".[16] O padre
Edward Flannery, conhecido erudito católico que tem escrito
bastante sobre esse assunto, afirmou: "Quanto à questão de dizer
se o anti-sionismo, em suas várias formas e gradações, é anti-semita,
eu diria que não necessariamente; mas quase sempre é".[17]
Contudo, muitos evangélicos parecem
não estar dispostos a admitir que a visão que o indivíduo tem
a respeito da escatologia faz diferença nesse assunto, como
dissemos acima. Rausch ressalta:
Contrariando a opinião popular, esse
ponto de vista profético [dispensacionalismo] combateu o anti-semitismo
e procurou reafirmar as promessas bíblicas que Deus havia feito
ao povo judeu através de Abraão -- promessas bíblicas que os
cristãos pós-milenistas haviam declarado nulas e inválidas.[18]
A visão que temos sobre a escatologia
faz uma enorme diferença! O dia 18 de julho de 1290 ficou marcado
como a data em que os judeus foram expulsos da Inglaterra por
serem considerados pessoas perigosas que representavam uma ameaça
à Inglaterra "cristã". Mais uma vez, o anti-semitismo teológico
no seio da Igreja resultou na perseguição aos judeus. Na década
de 1650, no governo de Oliver Cromwell, um pré-milenista, eles
receberam permissão de retornar à Inglaterra. Por quê? Por causa
da escatologia. Devido à influência puritana, muitos cristãos
ingleses começaram a enxergar um futuro para os judeus e para
Israel como nação. Isso ocorreu quando "as tendências hebraicas
e judaicas no pensamento e na teologia da Inglaterra alcançaram
seu zênite, por volta de 1650, e foi esse contexto profético"
que levou à readmissão dos judeus -- comenta Peter Toon.[19]
Alguns puritanos "chegavam a acreditar que as tribulações que
se abateram sobre a Inglaterra durante a Guerra Civil foram,
em parte, um castigo de Deus pelos maus-tratos infligidos aos
judeus em épocas passadas".[20] De acordo com Toon, os argumentos
que prevaleceram nessa discussão eram de natureza escatológica.
Ele resume a questão da seguinte forma: "o consenso entre os
teólogos e pregadores, quanto a defender a readmissão [dos judeus],
parece ter-se fundamentado em considerações escatológicas".[21]
Conclusão
A Bíblia indica que os tempos de
maior anti-semitismo e perseguição contra os judeus, dentro
e fora das fronteiras de Israel, ainda estão por vir (veja Ez
20; Ez 22; Zc 12-14; Mt 24.4-31; Ap 12, etc.). Contudo, Gênesis
12.3, que diz: "Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei
os que te amaldiçoarem", continua em vigor, apesar da multiplicidade
de sistemas teológicos inventados pelo homem para tentar negar
o que Deus diz de forma tão clara a esse respeito. Não há nada
neste mundo que consiga mudar minha opinião sobre esse assunto,
a menos que alguém seja capaz de destruir o Sol, a Lua e as
estrelas (veja Jr 31.35-37). Maranata! (Thomas Ice – http://www.Beth-Shalom.com.br)
Publicado na revista Notícias de
Israel.
Thomas Ice é Ph. D. pelo Seminário Teológico de Dallas e pelo Seminário Tyndale. Ele é diretor-executivo do Pre-Trib Research Center em Arlington/TX (EUA). Notas:
1. Dicionário da Língua Portuguesa
-- FAE -- Ministério da Educação -- Rio de Janeiro, 1986.
2. Arnold Forster & Benjamin
R. Epstein, The New Anti-Semitism (Nova York: McGraw-Hill, 1974).
3. Forster & Epstein, New Anti-Semitism,
p. xi.
4. Forster & Epstein, New Anti-Semitism,
p. xii.
5. Por exemplo, Colin Chapman, Whose
Promised Land? The Continuing Crisis over Israel and Palestine
(Grand Rapids: Baker, 2002); Michael Prior, Zionism and The
State of Israel: A Moral Inquiry (Londres: Routledge, 1999);
há ainda um livro de Stephen Sizer que está para ser lançado,
Christian Zionism: Fueling the Arab-Israeli Conflict (Downers
Grove, IL: Intervarsity Press, dezembro de 2003).
6. Para citar apenas alguns: Stephen
Sizer, "Countering Armageddon Theology", abril de 2003, Presence
Ministries International www.presence.tv/cms/journal.shtml. Apesar de não ser recente, um dos mais famosos artigos é o de Timothy
P. Weber, "How Evangelicals Became Israel’s Best Friend", Christianity
Today (5 de outubro de 1998; v. 42, No. 11) p. 38.
7. Seminário Teológico Knox, "An
Open Letter to Evangelical and Other Interested Parties: The
People of God, The Land of Israel, and the Impartiality of the
Gospel", disponível no endereço: www.knoxseminary.org/Prospective/Faculty/WittenbergDoor/index.html. Para ler uma resposta a essa carta, veja Mike Stallard, "A
Dispensational Response to the Knox Seminary Open Letter to
Evangelicals", agosto de 2003, no endereço eletrônico: www.faculty.bbc.edu/mstallard/Biblical–Studies/Eschatology/eschatology–dr.htm.
8. Chapman, Whose Promised Land?,
p. 285.
9. Para um resumo da história do
anti-semitismo na Igreja, veja David Rausch, Building Bridges:
Understanding Jews and Judaism (Moody, 1988), pp. 87-171.
10. Raul Hilberg, The Destruction
of the European Jews (New York: Harper Colophon Books, 1961),
pp. 1-4, apud Hal Lindsey, The Road to Holocaust (Nova York:
Bantam, 1989), pp. 6-7.
11. Steve Schlissel & David Brown,
Hal Lindsey & The Restoration of the Jews (Still Waters
Revival Books, 1990), p. 47.
12. Schlissel, Restoration of the
Jews, pp. 47-48.
13. Veja Schlissel, Restoration of
the Jews, pp. 29-30.
14. David Rausch, Middle East Maze:
Israel and Her Neighbors (Moody Press, 1991), p. 85.
15. Rausch, Middle East Maze, p.
85.
16. Edward Flannery, "Israel, Jerusalem
and the Middle East". In: Twenty Years of Jewish-Catholic Relations,
Eugene J. Fisher, A. James Rudin e Marc H. Tanenbaum (eds.),
(Mawhaw, N.J.: Paulist Press, 1986), apud Rausch, Middle East
Maze, p. 88.
17. Rausch, Middle East Maze, p.
64.
18. Para um excelente relato sobre
a história dos movimentos que resultaram na readmissão dos judeus
na Inglaterra, veja Douglas J. Culver, Albion and Ariel: British
Puritanism and the Birth of Political Zionism (Nova York: Peter
Lang, 1995). É interessante observar que o Dr. Culver fazia
parte do corpo docente do Seminário Teológico Knox quando esse
livro foi lançado. Aparentemente, ele não foi consultado a respeito
da "Carta Aberta" publicada pelo seminário.
19. Peter Toon, "The Question of
Jewish Immigration". In: Peter Toon, ed., Puritans, the Millenium
and the Future of Israel: Puritan Eschatology 1600-1660 (James
Clarke & Co., 1970), p. 115.
20. Toon, "Jewish Immigration", p.
116.
21. Toon, "Jewish Immigration", p.
117.
Pastor
Nelci Fonte Boa _ June 01, 2006 BARUCH
HASHEM ADONAI YESHUA.
GOSTARIA DE SABER DOS IRMAOS SE TEM POSSIBILIDADE DE ALGUM ENDEREÇO (EMAIL), DE ALGUM IRMAO QUE MORE EM ISRAEL, PARA FUTURO CONTACTO. SOU PASTOR DE UMA IGREJA PENTECOSTAL AQUI NO INTERIOR DE MINAS GERAIS, E TEMOS ROGADO MUITO AO ALTISSIMO PELO POVO DE ISRAEL (RM11-26). ABRAÇOS, ( Josimar_ Entre em ctt com : Rabino Mordecai ) www.consolai.com _ Consoladores de Israel Amado Pr. Nelci Somos os Pastores Mordechai e Sarah de Israel. Moramos por varios anos em Jerusalem, porem faz um mes que estamos nos Estados Unidos, na cidade de Denver, Colorado. Deus nos deu o comando de estabelecer aqui nos USA a base do nosso ministerio " Consoladores de Israel", ja que a quantidade de judeus que moram aqui nos Estados Unidos eh maior do que a quantidade dos que vivem em Israel. Tambem os judeus que aceitam Jesus na grande maioria, aceitam fora de Israel e nao la dentro de Israel pois a perseguicao ao Evangelho la em Israel eh muito grande. Aqui em Denver ja comecamos com uma radio por internet em 8 linguas (hebraico, portugues, ingles, espanhol, frances, alemao, russo e arabe) para alcancar os judeus no mundo com a mensagem de salvacao em Yeshua Ha Mashiach, Jesus Cristo. O irmao pode acessar a radio que ja esta no ar mesmo que ainda em construcao www.mashiach-online.com Estamos a disposicao para qualquer informacao que o irmao necessite. Shalom ubracha (Paz e bencao) Prs. Mordechai e Sarah Jesimiel _ Parabéns pastor, é bom se aproximar das raízes hebráicas, sou profundo conhecedor da história de Israel; porém Yeshua não é o Nome verdadeiro do Messias, é uma abreviação de um Nome, o Seu Nome verdadeiro é YAOHUSHUA BEN YAOHUSEF, Yeshua veio de uma proibição rabínica de fazerem ouvir o seu Nome, este plesbicito rabinico contra o Nome verdadeiro do Messias ocorreu em Lavne e Circa. Ok! Baruk atah be'shuam YAOHUSHUA leolam-va-ed! http://blog.imoemolaria.com.br _ Em razão de declarações do Presidente do Irã, publicada pelo Jornal "Folha Online" do dia 11, de que "Israel é diabólico e vai desaparecer"! escrevemos e publicamos hoje em nosso blog o artigo intitulado:- "NUNCA MAIS ISRAELSERÁ ARRANCADO DO SEU TERRITÓRIO!" Passa lá e dá uma olhadinha... 10/05/06 Abraços fraternais em Cristo, Pr. Edemar http://br.groups.yahoo.com/group/kehilat_bnei_israel _ 13/03/06 Queridos irmãos Queremos sim receber o informativo da união.net. Kehilat Bnei Israel 10/02/06 "Entrai pelas portas dele com gratidão, e em seus átrios com louvor; louvai-o, e bendizei o seu nome." Salmos 100:4 No mês de agosto de 2001, Moshê (nome fictício), um bem sucedido empresário judeu, viajou para Israel a negócios. Na quinta
feira, dia nove, entre uma reunião
e outra, o empresário aproveitou
para ir fazer um lanche rápido em
uma pizzaria na esquina das ruas
Yafo e Mêlech George no centro de
Jerusalém.
O estabelecimento
estava superlotado. Logo ao entrar
na pizzaria, Moshê percebeu que
teria que esperar muito tempo numa
enorme fila, se realmente desejasse
comer alguma coisa - mas ele não
dispunha de tanto tempo.
Indeciso
e impaciente, pôs-se a ziguezaguear
por perto do balcão de pedidos,
esperando que alguma solução caísse
do céu.
Percebendo
a angústia do estrangeiro, um israelense
perguntou-lhe se ele aceitaria entrar
na fila na sua frente.
Mais
do que agradecido, Moshê aceitou.
Fez seu pedido, comeu rapidamente
e saiu em direção à sua próxima
reunião.
Menos
de dois minutos após ter saído,
ele ouviu um estrondo aterrorizador.
Assustado,
perguntou a um rapaz que vinha pelo
mesmo caminho que ele acabara de
percorrer o que acontecera. O jovem
disse que um homem-bomba acabara
de detonar uma bomba na pizzaria
Sbarro`s.
Moshê
ficou branco. Por apenas dois minutos
ele escapara do atentado.
Imediatamente
lembrou do homem israelense que
lhe oferecera o lugar na fila. Certamente
ele ainda estava na pizzaria.
Aquele sujeito salvara a sua vida e agora poderia estar morto. Atemorizado,
correu para o local do atentado
para verificar se aquele homem necessitava
de ajuda. Mas encontrou uma situação
caótica no local.
A Jihad
Islâmica enchera a bomba do suicida
com milhares de pregos para aumentar
seu poder destrutivo. Além do terrorista,
de vinte e três anos, outras dezoito
pessoas morreram, sendo seis crianças.
Cerca de outras noventa pessoas
ficaram ferida, algumas em condições
críticas.
As cadeiras
do restaurante estavam espalhadas
pela calçada. Pessoas gritavam e
acotovelavam-se na rua, algumas
em pânico, outras tentando ajudar
de alguma forma.
Entre
feridos e mortos estendidos pelo
chão, vítimas ensangüentadas eram
socorridas por policiais e voluntários.
Uma mulher com um bebê coberto de
sangue implorava por ajuda.
Um dispositivo
adicional já estava sendo desmontado
pelo exército.
Moshê
procurou seu "salvador" entre as
sirenes sem fim, mas não conseguiu
encontrá-lo.
Ele decidiu
que tentaria de todas as formas
saber o que acontecera com o israelense
que lhe salvara a vida. Moshê estava
vivo por causa dele. Precisava saber
o que acontecera, se ele precisava
de alguma ajuda e, acima de tudo,
agradecer-lhe por sua vida.
O senso
de gratidão fez com que esquecesse
da importante reunião que o aguardava.
Ele começou
a percorrer os hospitais da região,
para onde tinham sido levados os
feridos no atentado.
Finalmente
encontrou o israelense num leito
de um dos hospitais. Ele estava
ferido, mas não corria risco de
vida.
Moshê conversou com o filho daquele homem, que já estava acompanhando seu pai, e contou tudo o que acontecera. Disse que faria tudo que fosse preciso por ele. Que estava extremamente grato àquele homem e que lhe devia sua vida. Depois
de alguns momento, Moshê se despediu
do rapaz e deixou seu cartão com
ele. Caso seu pai necessitasse de
qualquer tipo de ajuda, o jovem
não deveria hesitar em comunicá-lo.
Quase
um mês depois, Moshê recebeu um
telefonema em seu escritório em
Nova Iorque daquele rapaz, contando
que seu pai precisava de uma operação
de emergência. Segundo especialistas,
o melhor hospital para fazer aquela
delicada cirurgia fica em Boston,
Massachussets.
Moshê
não hesitou. Arrumou tudo para que
a cirurgia fosse realizada dentro
de poucos dias.
Além
disso, fez questão de ir pessoalmente
receber e acompanhar seu amigo em
Boston, que fica a uma hora de avião
de Nova Iorque.
Talvez
outra pessoa não tivesse feito tantos
esforços apenas pelo senso de gratidão.
Outra pessoa poderia ter dito "Afinal,
ele não teve intenção de salvar
a minha vida: apenas me ofereceu
um lugar na fila ..."
Mas não
Moshê. Ele se sentia profundamente
grato, mesmo um mês após o atentado.
E ele sabia como retribuir um favor.
Naquela
manhã de terça-feira, Moshê foi
pessoalmente acompanhar seu amigo
- e deixou de ir trabalhar. Sendo
assim, pouco antes das nove horas
da manhã, naquele dia onze de setembro
de 2001. Moshê não estava no seu
escritório no 101º andar do World
Trade Center Twin Towers.
(Relatado
em palestra do Rabino Issocher Frand)
Colaboração de um Amigo de Deus Neemias Cecilio Seja um Amigo de Deus e receba mensagens todos os dias: (Via_Umesc) ANDERSON _ 7/1/06 SOM CHOFAR MP3 A PAZ DO SENHOR! ESTOU PROCURANDO O SOM DO CHOFAR EM MP3 NA INTERNET E NÃO ACHEI POR GENTILEZA ENVIE PARA O MEU EMAIL, POIS ESTOU PRECISANDO MUITO. OBRIGADO Achamos um em : http://www.jewishmag.com/71mag/shofar/shofar.htm e estamos repassando ao Grupo : http://www.uniaonet.com/asiaisrael.htm para ver se podem nos ajudar ., com mais arquivos . judaismomessianico@grupos.com.br _ 27/06/2005 JERUSALEM, JERUSALEM JERUSALEM
, A CIDADE DE DAVI, A CIDADE DO GRANDE
REI, A JERUSALEM DE DAVI, NEEMIA,
ESDRAS, DE SALOMÃO. SERÁ
QUE O SALMO QUANDO DIZ: “OREM PELA
PAZ DE JERUSALEM” , SOMENTE
ESTAVA
SE REFERINDO A GUERRAS, AO A UMA PAZ
ESPIRITUAL ?
JERUSALEM
NÃO É REALMENTE MAIS A MESMA.
QUE DEUS
TENHA MISERICORDIA.
26/06/2005
- 13h09
Tribunal
israelense autoriza parada gay em
Jerusalém da EFE
Um
tribunal israelense autorizou neste
domingo a realização da Parada do
Orgulho Gay --prevista para acontecer
no próximo dia 30 em Jerusalém-- contrariando
a proibição imposta pelo prefeito
da cidade.
Além
disso, o tribunal ordenou ao prefeito,
o ultraortodoxo Uri Lupoliansky, que
cubra as despesas do julgamento.
A
comunidade de homossexuais e lésbicas
israelenses recorreu nos tribunais
à proibição de Lupoliansky à realização
da marcha na cidade santa.
O veto, anunciado na última quinta-feira, foi imposto pela prefeitura porque "ofenderia os moradores da cidade santa e provocaria mal-estar". A
decisão foi tomada por Lupoliansky
após críticas dos judeus religiosos
e a publicação de uma pesquisa, no
início do ano, que apontava que apenas
um quarto dos moradores de Jerusalém
aprovava a manifestação gay.
Em
Tel Aviv, os homossexuais realizaram,
há duas semanas, sua manifestação
anual e um grande festival de música.
No
início de maio, dirigentes da comunidade
homossexual de Jerusalém anunciaram
que antecipariam a Parada Mundial
do Orgulho-2005 --que estava marcada
para 18 de agosto.
Neste grupo
o Senhor é Yeshua Hamashiach.Somos
apenas Servos.
Baruch Hashem Yeshua. Shana
Tova. Feliz ano 5766.
Graça
e paz.
O Senhor é bom, todo o tempo. Hoje é a celebração do Rosh Hashanah. - o primeiro dia - do ano 5766 do calendário Judaico. Veja Levitico 23.23-25. Terça-feira 4 de Outubro 2005 - 1 Tishri 5766 Rosh Hashanah. A nossa oração é que o povo de Israel tenha um ano abençoado e que em breve Jesus O Messias volte para acabar com toda dor. Ore pela paz de Jerusalém. E que Judeus e muçulmanos possam entender como é bom amar uns aos outros. Shana Tova. Marcos www.ministeriodj.org Míriam _ 26/3/05 Ajuda Missionária Caros irmãos em Cristo: Sabemos o quanto é difícil a vida de alguém que se dispõe a ir para o Campo Missionário, pois deixa seus amados, sua casa e seu país para obedecer ao Ide do Senhor. Por isso venho, através desse e-mail, solicitar sua ajuda em oração e suprimento financeiro para a vida da pastora Míriam, que se encontra atualmente em Israel, cumprindo esse chamado. Sei que, se cada um ajudar com aquilo que o Senhor colocar em seus corações, haverá suprimento abundante não só para ela, mas também para aqueles outros missionários que lá estão, pois o coração dessa mulher é um coração que sabe o valor do "repartir o pão"! Há 10 anos ela mulher recebeu uma revelação do Senhor, de que seria enviada para Israel como missionária, e acalentou esse chamado até que o tempo do Senhor chegou. Ela foi em fevereiro, e sei que confia no suprimento do Senhor para sua vida e senti em meu coração, o desejo de abençoar sua vida com ofertas de amor. Pedi sua permissão para entrar em contato também com meus irmãos virtuais e, diante disso, tomei a liberdade de enviar esse e-mail a cada um de vocês. Assim, queridos, se cada um ajudar com o que puder, estará também cumprindo o "IDE!" do Senhor. Para ofertas, O Banco é o Banco do Brasil, Agência 3191-7 Conta Corrente 9631-8. Ah! Caso você se sinta tocado, por favor entre em contato comigo para me dar seu nome, para que eu possa repassar a ela. Muito obrigada! No amor de Cristo, que nos une acima das diferenças, Alice (Via_Galvan) Jesimiel Barbosa Lima _ March 22, 2005 Yrorrito , Shalom, a realidade Escritural Sagrada é preciso ser restaurada, até proque nos pergaminhos antigos está escrito que ao buscar a aplicação espiritual (Halakha) não se deve associar a cultura e costumes humanos das nações. Devagar voces chegam lá, achei o trabalho de voces importantíssimo. Outra coisa que acho é que o Nome Sagrado de YAOHUSHUA não é particular de ninguém, de nehuma seita ou religião, ou de qualquer líder em qualquer parte; este é um nome sagrado Consagrado e Revelado, para o mundo inteiro ser abençoado nele ao ser invocado, portanto, nenhum grupo pode se dizer dono do nome. Ainda, porque não o invocarmos... um nome revelado e Escritural não pode ficar apenas em um pergaminho antigo, mas em nossa voz e em nosso lovor e adoração. Muito obrigado por tua atenção e como voce estou sempre procurando pesquisar originalidade Escirtural e realidade espiritual conforme a dos apóstolos. irmão Jesimiel - - - Sempre que puder compartilhar a revelação que tens recebido , muito nos edificará ... A cada dia tenho mais dificuldade em referir-me ao meu Deus , pois quanto mais o conheço mais vejo que não O conheço , que o Sagrado tem de ser conferido o respeito e a Honra devida , e isso não posso ofertar-lhe . Como os Judeus , sinto no coração que nem pronunciar esse nome Sagrado deveria , pela falta de reverência necessária . Obrigado pelo seu contato e estaremos inserindo-te na distribuição de nossos semanários , para acompanhares o nosso dia a dia e assim podermos contar com tua participação . Yro www.deolhonamidia.org.br Eu os acuso Por Mike Levine . (6/2/2005) Eu, Mike
Levine, cidadão de Israel e dos Estados
Unidos da América, denuncio vocês, NY
Times, LA Times, Boston Globe, Denver
Post, Atlanta Constitution, CNN, Times
de Londres, e milhares de outros jornais
e redes de TV mundo afora... Denuncio
vocês por grave parcialidade e ódio
explícito contra o Estado judeu de Israel.
Durante anos,
a maioria de vocês tem mostrado clara
inclinação a favor dos árabes muçulmanos
e palestinos, não perdendo uma só oportunidade
de demonizar Israel, a única democracia
no Oriente Médio e o único Estado judeu
no mundo. Mas nas duas últimas semanas
vocês elevaram seu preconceito a um
patamar mais alto, enquanto seus padrões
jornalísticos caíram a patamares mais
baixos.
Enquanto
a cobertura do terremoto e do tsunami
na Ásia tem sido ampla, e suas reportagens
sobre a ajuda financeira e os esforços
de resgate internacionais vêm sendo
massivas, vocês mal escreveram uma palavra
sobre o fato de Israel ter sido um dos
primeiros países a oferecer ajuda substancial
e a enviar missões médicas de resgate
para as áreas afetadas! Em poucas horas,
carregamentos aéreos de pessoal de resgate
bem treinado e médicos experientes em
traumatologia se puseram a caminho.
Israel é uma das menores nações da Terra,
com uma população total muitíssimo menor
do que muitas cidades do mundo; ainda
assim, nas primeiras horas que se seguiram
ao terremoto e à inundação, Israel organizou
centenas de médicos e outros profissionais
de saúde, e enviou vários carregamentos
de suprimentos médicos, tendas, alimentos,
cobertores e até mesmo fraldas para
bebês. Enquanto outras nações – muitíssimo
maiores e ricas – ainda esfregavam os
olhos em descrédito ao que havia se
passado, Israel já estabelecia vários
postos de ajuda nas áreas mais fortemente
devastadas.
Tampouco
vocês noticiaram a inacreditavelmente
preconceituosa recusa, por parte do
Sri Lanka e um par de outros Estados
muçulmanos, em aceitar a entrada em
seus países pessoal médico e de resgate
judeus – mesmo tendo cinicamente aceitado
os mantimentos e equipamentos enviados
por Israel.
Eu acuso
a imprensa internacional de grosseira
incompetência.
Eu acuso
a imprensa internacional de anulação
da integridade jornalística.
Eu acuso
a imprensa internacional de preconceito
aberto e declarado contra Israel e os
judeus.
Eu acuso
a imprensa internacional de alcoviteira
do ódio das nações islâmicas a qualquer
coisa que diga respeito aos judeus.
Apenas umas
poucas publicações fora de Israel fizeram
menção à grande contribuição feita por
Israel. Apenas pouquíssimas apontaram
que a contribuição per capita de Israel
em força de trabalho, equipamentos,
mantimentos e dinheiro FOI A MAIOR DO
MUNDO!
Apenas algumas
se dignaram a dizer que somente uma
minúscula gota de ajuda foi oferecida
por todas as outras nações do mundo
muçulmano, nações estas assentadas sobre
metade das reservas de petróleo do mundo,
nações que arrecadam bilhões de dólares
diariamente, nações cuja elite desfruta
de uma vida de opulência que dificilmente
pode ser sequer imaginada pela maioria
das massas ao redor do mundo.
A Arábia
Saudita permaneceu imóvel durante uma
semana, enquanto o mundo lutava para
levantar fundos e enviar ajuda massiva,
e então, de maneira magnânima, doou
míseros dez milhões de dólares – uma
doação que ainda está por ser paga!
Imaginem, isto vindo de um país-irmão
muçulmano, um país que forneceu às famílias
dos homens-bomba palestinos US$ 150.000.000,00
(cento e cinqüenta milhões de dólares
norte-americanos) apenas durante o ano
passado!
O Kuwait,
a segunda nação muçulmana mais rica
do mundo, também doou dez milhões de
dólares, igualmente irrisórios!
Vocês, aí
em Chicago... acaso leram algo a respeito
disso tudo nos jornais?
E as pessoas
de bem em Dallas? Paris? Berlim? Melbourne?
Vocês leram ou ouviram sobre a incrível
generosidade de Israel em espírito,
força de trabalho e dinheiro? Por acaso
leram um único editorial exaltando o
fato de o Estado judeu ter generosamente
vindo em ajuda imediata das nações muçulmanas
que desde há muito pedem a destruição
de Israel?
Não, as chances
são de que não. Talvez vocês devessem
informar aos seus editores sobre como
se sentem em relação ao tratamento dado
por eles a Israel e ao povo judeu. Porque,
se vocês não falarem, eles continuarão
a acreditar que ninguém liga a mínima
para Israel e continuarão falando de
Israel somente em termos negativos,
escrevendo somente sobre o quanto o
Estado judeu maltrata os palestinos
e seus terroristas.
Juntem-se
a mim quando eu digo à mídia internacional,
em alto e bom som... EU OS ACUSO!
Tradução
para o português de Gisella Gonçalves
Nilton Marques _ Paz de YAUHUH UL amado Estou alegre em poder me contactar com um membro da ohulyao do qual também faço parte tenho coisas a repartir, Reveladas nas madrugas pelo sopro do Rukha Ho-Hodshua, e uma delas é sobre o nome de YAOSHORUL ... se pedir esclarecimento em espirito e verdade O Altíssimo, poderá explicar sem eu precisar falar, algo, qualquqer coisa me ligue para confirmação. Beijos de seu Irmão em YAOHUSHUA . Nilton Marques _ 08 de shevat de 5765 Graça e Paz amado Yrorrito, Desculpe, eu vi seu site com assuntos familiares que pensei que vc compreenderia facilmente, mas vou explicar alguns termos hebraico que infelizmente sofreram corrupções até no meio dos judeus, que por formalidades e politicagem acabaram por adotar termos que são erroneos e fora da origem, pois o massoretico se por um lado veio beneficiar a localização das vogais por outro lado serviu para disfarçar e conforme o ponto modificar totalmente e intencionalmente a original, como é o caso do Tetragrama "YHWH" que modificaram seu som para ' Iavé' ou 'Jeová' ao invés de preservar o som de "IÁORRU", isso tudo com a desculpa de tentar impedir que blasfemassem contra o Verdadeiro Nome do Altíssimo, mas apreveitaram esta deixa e deram brexa para a corrupção. Bem, para você poder compreender melhor sobre o escrevi, quando eu disse das coisas Reveladas nas madrugas pelo sopro do Rukha Ho-Hodshua (Espírito O Santo)usei o termo original corrompido como Ruach ha-qodes h conhecido pelos messianicos, mas ñ atentaram para a verdadeira origem pois ruach significa: "Mal","Maligno" e o som "akko" significa bode insinuando há-satan. Acredite ou nâo a maioria do saber do hebraico adquiriquando aprendi estabelecer a sintonia no espírito em mim já pronto com o Espírito O Santo que é Nossa essencia Vital, ou seja em espírito e verdade consegui ser informado e creio que será assim com todos os cinseros que O Buscarem assim, pois nesta sintonia vc passa a sentir naturalmente todas as coisas que parecem novas como se já a conhecesse, isso é algo maravilhoso que gostaria que tb esperimentassem, e passassem a ouvir ao invés de apenas escutar, preste atenção na advertencia de YAOHUSHUA quando ELE diz: "quem tem ouvidos para ouvir OUÇA" e saberá o que digo, só assim poderemos vivenciar Jer. 33:3. Como vc me perguntou vou falar um pouco do falso nome do Messias denominado Jesus ou Yeshua, alguns estudios dizem que este nome significa o bode salva, mas não é somente isso pois há algo muito obvio e mais facil de se comprender.Falarei sobre o valor numerico do Falso nome Jesus, vc que tem pouco conhecimento hebraico cheque e vera que as letra 'su'(samak e vav) são 66 em hebraico e quando acrescentado outro 's'(Samek) que tem o valor de 60,formando a palavra 'sus' que em hebraico significa 'cavalo' e dará o valor numérico 666, cavalo que confirma a profecia de que todos para serem salvos teriam que cair (ou decer) do cavalo tal como Shaul corrompido como Paulo, quando Yaorrúshua o segou com a luz, para após o tornam um valaoroso apóstolo, era o que tinha para te informar sobre isso, agora mais um poucos sobra as doutrinas pastorais. "Pastores" formados em "teologia" são muito mais espirituais e preparados para ensinar do que os leigos que não estudaram em nenhum seminário. Sera isso Verdade??? Seria muito bom que aqueles que se dedicam a aprender sobre as Sagradas Escrituras tivessem um amor pela verdade que sobrepujasse qualquer interesse próprio ou sentimento religioso. Seria muito bom que tivessem um interesse pela verdade escritural que fosse totalmente desassociado das tradições humanas e religiosas. Seria muito bom que estes que se dedicam a estudar as Sagradas Escrituras, buscassem conhecer a essência das escrituras, suas origens, seus originais, enfim, seu amor pela verdade pudesse rejeitar todos os falsos conceitos que foram estabelecidos em torno das mesmas escrituras. Infelizmente, os estudiosos de "teologia", na verdade estão estudando "Zeus", porque Theos, Zeus e Deus são, linguisticamente a mesma e única palavra, ou seja, uma invocação ao demônio "Zeus" da mitologia grega. Assim, "teologia" significa literalmente "o estudo de Zeus". São mentiras milenares tão entranhadas na cultura do povo que as pessoas precisam estar com o coração bem aberto e amoroso da verdade para poder receber a verdade, livrando-se do engano de idolatrias pagãs. Infelizmente estes mesmos estudiosos já trazem do mundo uma idéia enganosa sobre o falso messias "jesus", e, mais tarde, continuam a "aprender" em suas Bíblias corrompidas sobre este mesmo falso "jesus", recebendo peso sobre peso de engano. Em muito melhor condição espiritual está um "leigo" que crê no verdadeiro Messias YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) do que muitos "teólogos" que estão no engano de "Zeus", crendo e invocando a "Deus" e "Jesus". É triste que assim seja, mas é fato. As palavras de YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) colocam um ponto final neste assunto. Disse Ele: "Graças Eu Te dou, Ó YAOHUH ABU, porque foi do Teu agrado ocultar estas coisas dos sábios e dos entendidos, mas revelá-las aos pequeninos". Você, Yrorrito, como eu, não prefere estar contado entre os pequeninos, do que contado entre os sábios e entendidos que YAOHUH UL rejeita? Pois muitos sâo os chamados mas poucos são os escolhidos. Bom amado, espero que tenho esclarecido o que preisava saber. Beijos e contiemos
na abundante graça do Altíssimo
Nilton Marques
(Grato pela edificação que nos proporcionastes , estaremos compartilhando-a com nossos irmãos ... Yro) http://littlegreenfootballs.com
Ecos do Nazismo O líder palestino
Mahmoud Abbas nega que o Holocauto,
tragédia em que os nazistas assassinaram
6 milhões de judeus, tenha ocorrido.
Numa ironia suprema, os palestinos
que apóiam Abbas utilizam a mesma
saudação que os nazistas autores do
Holocausto. Membros do movimento juvenil
Fatah entoam slogans durante comício
de Mahmoud Abbas num hotel no subúrbio
Beit Hanina de Jerusalém em 5 de janeiro
de 2005.
http://story.news.yahoo.com (Via_J.Severo) ![]() O professor islâmico Khaleel Mohammed, da San Diego State University, afirmou que, segundo o Corão, a terra de Israel pertence aos judeus. É o que mostram as suras 5.20-21: "...Moisés disse a seu povo: ‘Ó meu povo, lembrai-vos da graça de Deus para convosco: fez surgir Profetas dentre vós e fez-vos reis e concedeu-vos o que não concedeu a nenhum outro povo. Ó meu povo, entrai na Terra Santa que Deus vos outorgou e não recueis: perderieis tudo’". Na internet há até um site em inglês chamado "Árabes por Israel'' (www.ArabsforIsrael.com). Ele é mantido por árabes islâmicos e cristãos que apóiam o Estado de Israel e a religião judaica. (CFI) (J.Severo) 4/1/05 www.beth-shalom.com.br Era
uma reunião como centenas de outras
de que tínhamos participado
durante vinte anos. Meu irmão estava envolvido num debate amistoso com um outro árabe cristão, num seminário sobre os melhores métodos de pregar o Evangelho de Cristo aos muçulmanos. Os "pontos de discordância" eram praticamente os mesmos de sempre. De fato, já tínhamos discutido os mesmos assuntos em incontáveis reuniões e de várias maneiras. Tudo estava dentro dos padrões normais, até que um inocente estudante levantou-se para fazer a pergunta fatídica: Como
podemos proclamar fielmente o Evangelho
a Israel? Os judeus estão
envolvidos numa guerra horrível e pagando um preço tremendo. Como a experiência de ex-muçulmanos os ajuda a falar de Cristo aos judeus? Meu
irmão sorriu consigo mesmo. Embora ele
soubesse a resposta, até
aquele momento não sabia qual era a posição de seu colega. Seu companheiro de debates nesse fórum era um cristão evangélico muito culto que, como nós, se convertera do islamismo. Ele já havia falado inúmeras vezes a milhares de evangélicos americanos e era considerado um especialista em evangelização do Oriente Médio. O homem se ajeitou na cadeira, quase imperceptivelmente, e arrumou seus papéis, esperando que Emir respondesse a pergunta. Mas meu irmão ficou quieto e deixou que o silêncio pesado forçasse o outro a responder. Lentamente,
sem levantar os olhos, ele disse: "Bem,
com relação à
evangelização dos judeus, devemos sempre apresentar Jesus como o Messias. Isto é ponto pacífico. Entretanto... no que se refere ao conflito entre palestinos e israelenses... acho que devemos permanecer... neutros". Bem-vindo
ao nosso mundo!
"Abrindo
o jogo"
Esta
história poderá ser um choque ou uma
surpresa para os leitores.
Em todo caso, decidi contá-la, e "seja o que Deus quiser". Levei vinte anos para escrever este artigo. Estou prestes a trair meus irmãos segundo a carne. Estou prestes a revelar nosso terrível segredinho. A maioria
dos artigos e livros que escrevi em
parceria com meu irmão
foram trabalhos acadêmicos ou obras que falavam sobre como entender e alcançar os muçulmanos. Em 2002, quando nosso livro Unveiling Islam (O Islã Sem Véu) tornou-se um best-seller, ficamos sob os holofotes da mídia. Nossos debates, sermões e palestras passaram a ser assistidos por milhares de pessoas. Por duas vezes falamos aos milhares de pastores presentes à reunião anual da Convenção Batista do Sul dos EUA. Aparecemos em incontáveis programas de televisão, entrevistas e programas de rádio transmitidos em todo o país. Em
2003, O Islã Sem Véu conquistou o Gold
Medallion, prêmio concedido
anualmente às melhores publicações cristãs dos Estados Unidos. Além disso, nossos livros More Than a Prophet (Mais Que Um Profeta) e Voices Behind the Veil (Vozes Detrás do Véu) - ainda não publicados no Brasil - também foram sucessos de venda e concorreram a vários prêmios. Atualmente, estamos escrevendo nosso maior livro, um manual de referência de um milhão de palavras que será o primeiro comentário cristão abrangendo todos os versos do Corão. Nosso editor vendeu todas as cópias de nosso último livro, Christian Jihad (Jihad Cristã), numa só conferência, em meados de 2004. Isso basta para mostrar quanto gostamos de escrever. Porém,
esses livros foram fáceis de escrever,
se comparados com este
artigo. O que escrevi aqui é algo extremamente pessoal e pensei e orei a respeito durante semanas. Como muçulmanos, fomos ensinados a odiar os judeus. Como cristãos convertidos do islamismo, muitos de nós ainda os odiamos. Entretanto,
por mais difícil que fosse, senti que,
finalmente, deveria
contar a história. Porém, isso significava que meu irmão e eu, ambos professores em universidades cristãs, seríamos objeto de escárnio. Na verdade, já estamos acostumados com o desprezo dos muçulmanos. Eles vivem atrás de nós e nos ameaçam toda semana por e-mail, por carta ou pessoalmente. Eles protestam quando aparecemos em programas de TV e fazem escândalos nas igrejas onde pregamos. Mas
esse escárnio seria de um tipo completamente
diferente. Ele viria
de nossos próprios irmãos cristãos. Seríamos desprezados porque revelamos o segredo daqueles que, como nós, são crentes [em Cristo] de origem muçulmana. Finalmente,
decidi "me expor" na revista Israel
My Glory. Conhecendo
os editores como conheço, eu sabia que eles ficariam ao nosso lado. Pelo menos, Emir e eu não estaríamos sozinhos. Um
ódio residual
Como
muçulmanos, fomos ensinados a odiar
os judeus. Como cristãos
convertidos do islamismo, muitos de nós ainda os odiamos. Leia
de novo essas palavras, com atenção.
Deixe seu significado e
importância penetrar na sua mente. Com certeza, você já conheceu centenas de pessoas como nós durante sua vida. Os ex-muçulmanos saíram do segundo plano e subiram ao palco central de muitas conferências e reuniões denominacionais [nos EUA]. Embora todos nós sejamos questionados sobre assuntos ligados à apresentação do Evangelho aos muçulmanos, raramente nos perguntam a respeito de Israel, da nação judaica e das alianças entre Deus e Seu povo, narradas nas Escrituras. Crianças em uma madrassa. Muitos
de nós, cujos nomes você conhece e cujos
livros já leu, ficam
agradecidos porque ninguém os questiona sobre isso. Por quê? Porque muitos ex-muçulmanos que hoje são cristãos ainda sentem desdém, desprezo e ódio pelos judeus. Entre estes, estão muitos que falam em conferências, escrevem livros e pregam nas igrejas. Realmente, este é o nosso segredinho terrível. Emir
e eu chamamos isso de vestígios do islamismo.
Quando éramos
crianças, aprendemos nas madrassas (escolas religiosas islâmicas) que os judeus bebiam o sangue das crianças palestinas. As mensagens pregadas pelos imãs destilavam ódio aos judeus e à nação judaica. Para nós, eles eram os "porcos" e "cães" que tinham roubado nossa terra e massacrado nosso povo. Então,
quando um muçulmano se converte e abandona
o islamismo,
convencido de que Isa (Jesus) não era um profeta de Alá, mas sim o próprio Messias, ele se defronta com a mesma ameaça que nos atinge a todos. Muitos de nós fomos repudiados, expulsos de casa, deportados, presos, ou sofremos algo pior. Os que sobrevivem, começam vida nova separados da tradição de seus ancestrais e de sua família. Não resta quase nada de nossa vida antiga - exceto uma tendenciosidade que teima em não ir embora. Nós ainda odiamos os judeus. Tenho que confessar uma coisa: isso também aconteceu com meus irmãos e comigo. No
início da década de oitenta, após nossa
conversão, meus irmãos e eu
começamos uma nova vida em Jesus Cristo. Em muitos aspectos, a igreja tornou-se nossa família, já que nosso pai nos renegou. Eu estava ávido por conhecer nosso Senhor e a Sua Palavra, e lia a Bíblia apaixonadamente, às vezes durante três ou quatro horas por dia. Eu gastava muitas canetas marcadoras de texto à medida que ia estudando o Antigo Testamento. Quando
cheguei à aliança abraâmica, em Gênesis
12, tropecei. "Antigo
Testamento" - resmunguei - "Jesus acabou com isso". Em pouco tempo, comecei a ficar aborrecido com a constante repetição do refrão: Abraão... Isaque... Jacó... José. Eu tinha sido ensinado a acreditar no que Maomé tinha escrito: Abraão... Ismael... Jesus... Maomé. No
Corão está escrito que Ismael, e não
Isaque, foi levado para ser
sacrificado no Monte. Essa é a doutrina central de nossas celebrações (Eid). Agora, eu estava sendo confrontado com o fato de que, 2200 anos depois de Moisés ter escrito Gênesis 22 e quase 2700 anos depois do evento ter ocorrido, Maomé mudou a história. Rapidamente,
pulei para o Novo Testamento. Eu tinha
certeza de que
iria descobrir que Jesus, meu Salvador, havia repudiado o Antigo Testamento e que meu preconceito poderia permanecer intocado. Foi
aí que cheguei a Romanos 9-11. "E o
prêmio vai para"... os judeus,
como a nação sacerdotal de Deus. Eu comecei a fazer perguntas. Comecei a ler livros. Cheguei até a assistir cultos de judeus messiânicos. Então,
lentamente... muito lentamente... comecei
a amar os judeus com
o mesmo amor que nosso Pai celestial tem por eles. Eles são os escolhidos de Deus - e a terra de Israel lhes pertence. Levou
algum tempo até que isso acontecesse
comigo e com meus irmãos, e
nós achávamos que todos os ex-muçulmanos passavam pela mesma experiência e chegavam à mesma conclusão que nós. Aparentemente, estávamos errados. O mito
da substituição
Pouco
depois que apareci no programa de TV
de Zola Levitt pela
primeira vez, recebi uma enxurrada de e-mails de muçulmanos furiosos. Eu já esperava por isso. O que eu não esperava era um número tão grande de e-mails indignados vindos de cristãos anglo-saxões. "Meu caro irmão em Cristo" - escreviam eles - "a Igreja substituiu Israel!". Um
dia, depois de uma reunião, um ex-muçulmano,
que na época
pastoreava uma comunidade cristã egípcia, me chamou num canto e disse: "Você está prejudicando seu testemunho, meu amigo". Sua repreensão não muito amigável continuou: "As alianças de Deus com Israel através de Abraão, Davi e Ezequiel eram condicionais. Ele veio para os Seus, mas eles O rejeitaram. A Igreja agora é o novo Israel". Depois
disso, ele me indicou vários livros
evangélicos para provar seu
argumento. Comecei a ler esses estudos teológicos e sei que você, caro leitor, tem muitos deles em sua estante. Seus autores são protestantes reformados, escritores evangélicos e até pregadores muito conhecidos no rádio e na televisão. Todos eles diziam a mesma coisa: Israel foi substituído pela Igreja. Bem,
agora, vinte anos depois, permitam-me
ser enfático, para que não
haja nenhum mal-entendido: A aliança
de Deus com Israel foi incondicional.
Israel continua sendo
a nação escolhida por Deus. Embora
os judeus sejam, em termos bíblicos,
um povo "teimoso" e de
"dura cerviz", Deus não os abandonou. Qualquer outro ensino é anti-bíblico, ímpio, racista e anti-semita. Não me importa o quanto esses autores sejam respeitados nem o que isso vai me custar, em termos de amizades. Eu não posso abandonar o povo de Deus nem mudar o plano divino. Romanos 9 a 11 ainda fazem parte da Bíblia. O mito
da Palestina
Atualmente,
os conflitos sobre a posse de Jerusalém
estão todos os
dias no noticiário. Diariamente, vemos bombas e balas voando para todos os lados, enquanto ressoa uma luta que já dura cinqüenta anos. E eu pergunto: "Onde está a voz dos cristãos?" Infelizmente, muitos estão emudecidos pelo resíduo do ódio a Israel que trazem em seu coração. Já
perdi a conta de quantas vezes Emir
e eu pedimos que outros
ex-muçulmanos nos mostrassem onde fica a "Palestina" no mapa. Perguntamos também quando foi que os palestinos tiveram um governo estabelecido, uma capital, uma embaixada? "Jerusalém é a eterna e indivisível Cidade de Deus". É claro
que a resposta é "nunca". O conceito
de um país chamado
"Palestina" só surgiu depois que Israel se tornou uma nação. Trata-se de um país inteiramente hipotético, baseado não numa origem étnica comum, mas sim num ódio comum a Israel. Conforme ilustrei no início deste artigo, nossos colegas árabes e persas têm encontrado companheiros entre os teólogos ocidentais que adotaram todo um esquema teológico e escatológico baseado nesse ódio comum. Meu irmão e eu estamos agora na irônica posição de sermos ex-muçulmanos e turcos persas defendendo Israel contra cristãos anglo-saxões e europeus de raça branca. Que mundo estranho! Concordo
com o ex-primeiro-ministro israelense
Benjamin Netanyahu:
"Jerusalém é a eterna e indivisível Cidade de Deus". Esperamos, um dia, encontrá-lo e dizer-lhe isso. O mito
de Alá
Outro
componente estranho dessa questão é
o uso da palavra "Alá".
Recentemente, ouvimos um missionário evangélico falar sobre o movimento "Alá-leuia", em que os missionários estão usando a palavra árabe "Alá" para proclamar o Evangelho. Alguns chegam ao cúmulo de entrar nas mesquitas e ficar na posição de oração (rakat), mas orando a Jesus em pensamento. Alá, concluem eles, é só o nome árabe de Deus. Adonai e Alá seriam o mesmo Deus. Mesmo
correndo o risco de ofender mais alguns
leitores, quero deixar
uma coisa registrada: Alá não é o nome árabe de "Deus". Alá é um ídolo. Em
todos os debates de que participamos
em universidades e entre
colegas, meu irmão e eu nunca encontramos um ulema muçulmano que acredite que o Alá do Corão e o Deus da Bíblia sejam o mesmo Deus. Nunca. Se o monoteísmo é o único critério para distinguir a verdade neste caso, então deixe-me dizer uma coisa: se Alá é o mesmo deus que o Deus vivo, então Elias deve desculpas aos profetas de Baal (que também eram monoteístas). Então,
por que usar essa palavra? Perguntei
a um árabe cristão por que
ele continuava usando o termo "Alá" quando orava, e ele me respondeu baixinho: "Eu não consigo me convencer a usar os nomes hebraicos, sabe?" Sim.
Eu sei. Infelizmente, eu sei.
Estou
ciente das implicações deste artigo.
Eu as aceito. Numa única
crítica dura, de poucas páginas, ataquei a teologia da substituição, a escatologia puritana, os teólogos modernos e denominações inteiras. Entretanto, meus vinte anos de silêncio acabaram. Nosso segredinho terrível foi revelado. Emir
e eu continuaremos do lado de Israel
no conflito contra nossos
parentes segundo a carne. Continuaremos contestando a teologia da substituição sempre que necessário. Também
continuaremos a defender Israel como
nação escolhida por Deus,
porque Ele nos manda fazer isso no Antigo e no Novo Testamento. Os judeus precisam aceitar Jesus como o Messias, isto é certo. Mas eles também precisam que a comunidade cristã - a Igreja - fique ao lado deles num mundo que quer a sua destruição. Isso começa agora. (Israel My Glory - Ergun Caner - http://www.beth-shalom.com.br) O Dr.
Ergun Mehmet Caner é professor de Teologia
e História da Igreja
na Liberty University, em Lynchburg, Virginia (EUA). O livro O islã sem véu, escrito em co-autoria com seu irmão, Dr. Emir Fethi Caner, pode ser pedido em nossa livraria virtual. Publicado anteriormente na revista Notícias de Israel. ( via
_ www.semadec.org.br )
![]() ![]() Shavuot: tempo de plenitude e promessas Nós
estamos vivendo o tempo de Shavuot –
Festa da Colheita – que se iniciou no
último dia 01 de junho do corrente mês.
Muitos
não sabem o que é Shavuot e desconhecem
a riqueza e a profundidade desta Festa
instituída pelo Eterno D-us de Israel.
A Torah
nos diz assim: “Depois para vós contareis
desde o dia seguinte ao sábado, desde
o dia em que trouxerdes o molho da oferta
movida; sete semanas inteiras serão”
(Lv 23:15). Aqui temos algo interessante,
pois o texto nos fala sobre “sete semanas”,
em hebraico “tAtBv;[bv” (sheva shavuot).
Primeiramente temos a palavra “sheva”
que é o número sete. Pois bem, este
número está ligado a totalidade, algo
cheio, pleno. Então, Shavuot dá início
a um tempo de totalidade, algo que se
tornará pleno em nossas vidas. Já o
termo “shavuot” – plural – vem de “shavua”
que significa “período de sete”; “semana”
mas também está ligada à palavra “juramento”!
Então temos neste período um tempo de
totalidade que está ligado à um juramento
que foi feito pelo Eterno de que haveria
de nos abençoar enquanto fossemos obedientes
à sua Palavra!
Pensando
nisso nos recordamos que foi em Shavuot
que Israel presenciou grandes acontecimentos:
-
Eles receberam a Torah no Monte Sinai
durante esta festa;
-
David nasceu e morreu em Shavuot
-
Ruth tem sua vida mudada neste período
– ela se transforma de uma simples gentia
numa das progenitoras da linhagem do
Messias.
-
Em Shavuot o Eterno derrama sobre os
judeus a promessa dada a Joel e desencadeia
um período de profundas mudanças no
mundo.
Então, que
cada um de nós possa, além de ter celebrado
a Festa, termos a certeza de que esta
não é só mais uma Festa, mas é também
um período de Restauração e Restituição
que o Eterno nos dará até o momento
de Suas promessas se cumprirem em nossas
vidas!
Que cada
um de nós possa viver as bênçãos recebidas
de Shavuot e esperar até que a plenitude
final da colheita nos alcance em Sucot!!!
Que assim
seja! _
Mário Moreno
= = = 01/10/05 Rosh Hashana
- 5766
Mais
uma vez estamos nos aproximando de uma
importante data no calendário judaico...
Rosh Hashaná! Literalmente poderíamos
chamar esta festa de “Cabeça do Ano”.
Mas, por que haveria esta ligação entre
a “cabeça” e o “ano”? Parece que o Eterno
já desejava que cada um de nós neste
tempo pudéssemos pensar, raciocinar
e perguntar-nos: o que desejamos de
nosso próximo ano? Creio que a melhor
resposta seria: vire a “cabeça” e olhe
por um instante para trás... O que foi
plantado no ano anterior? O que foi
feito ao longo deste ano que agora nos
faz, por um breve momento, olharmos
para trás? A Escritura nos declara:
“Não erreis: D-us não se deixa escarnecer;
porque tudo o que o homem semear, isso
também ceifará” (Gl 6:7). Então, o nosso
próximo Ano será na realidade um reflexo
daquilo que já plantamos – semeamos
– no ano anterior...
Por
isso Rosh Hashaná nos alerta: olhe para
frente, torne-se “cabeça” neste próximo
ano; porém não se esqueça: isso depende
de sua completa obediência ao Eterno!
Estaremos
entrando no ano de 5766, ano que consideramos
profético em vários sentidos para os
crentes em Ieshua... Em primeiro lugar
temos a questão da somatória de todos
os números (5 + 7 + 6 + 6) que resulta
em 24! Este número nos faz lembrar algo
maravilhoso: a conexão de Israel com
a Igreja (12 + 12)! Este realmente é
o ano no qual cremos que o Eterno estará
“juntando” os dois irmãos que por muito
estiveram separados: o irmão mais velho
– chamado Israel – com o seu irmão mais
novo – que é a “Igreja” – e que certamente
se reencontrarão e haverá uma grande
festa, pois ambos se reconhecerão e
chorarão juntos lamentando pelo tempo
que estiveram separados...
Este
número – 24 – nos faz lembrar de um
verso das Escrituras: “E ao redor do
trono havia vinte e quatro tronos; e
vi assentados sobre os tronos vinte
e quatro anciãos vestidos de vestes
brancas; e tinham sobre suas cabeças
coroas de ouro” (Ap 4:4). O que Ionahtan
– João – viu nos céus já está acontecendo
na terra! O Eterno já está juntando
estes dois “povos” a fim de apresenta-los
para seu Filho Ieshua como um só!
Perceba
que aqui nestes números temos (5 + 7
+ 6 + 6), ou seja: Torah (5) que leva
à plenitude (7) e que faz com que os
“dois” homens (6 e 6) caminhem juntos
rumo à vitória! Maravilha!!!!
Portanto,
estarmos celebrando Rosh Hashaná com
nossos corações cheios de uma certeza:
este será mais um ano no qual o Eterno
derrotará nossos inimigos e certamente
a Sua Palavra prevalecerá e seus objetivos
(de D-us) serão realizados acima de
qualquer palavra contraria ou oposição!
Podemos certamente dizer como o salmista:
“O Senhor reina; está vestido de majestade.
O Senhor se revestiu e cingiu de poder;
o mundo também está firmado, e não poderá
vacilar. O teu trono está firme desde
então; tu és desde a eternidade. Os
rios levantam, ó Senhor, os rios levantam
o seu ruído, os rios levantam as suas
ondas. Mas o Senhor nas alturas é mais
poderoso do que o ruído das grandes
águas e do que as grandes ondas do mar.
Mui fiéis são os teus testemunhos; a
santidade convém à tua casa, Senhor,
para sempre” (Sl 93:1-5).
A todos
os nossos amados no Messias Ieshua um
excelente Rosh Hashaná e que este ano
de 5766 seja o ano em que veremos as
trevas sendo subjugadas pelos dois irmãos:
Israel e a Igreja em toda a face da
terra!!!!
Shana Tova
umetuca!!
Um ano novo
doce e bom!!!! _ Mário Moreno & Família
= = = 28/08/05 . _ Viagem para ISRAEL em dezembro!!!!
Algumas pessoas
tem o profundo desejo de viajarem à
Israel mas pensam que isso é praticamente
impossível! Então vamos novamente lhe
fazer este convite: Viaje conosco para
Israel por apenas R$ 820,00 reais de
entrada e 8 prestações (fixas) de R$
599,00!
A viagem
se realizará no próximo mês de dezembro
e terá uma duração de 10 dias!
O Pacote
inclui:
Passagem
aérea, saindo de São Paulo ou Rio de
Janeiro
07 noites
de hospedagem em categoria turística-superior
ou kibutz
Regime de
meia-pensão; café da manhã e jantar
Passeio de
ônibus super-luxo e guia falando português
Ministração
e visitas aos lugares sagrados
Batismo no
rio Jordão
Ceia no Jardim
da Tumba
Seguro de
viagem
Kit de Viagem
Se houver
interesse de sua parte em realizar este
sonho conosco, favor nos enviar uma
mensagem e lhe daremos maiores detalhes.
Nosso e-mail é ...
5/6/05
= = = Amados irmãos:
Shalom! Shalom!
Muitos dos
irmãos sempre nos tem perguntado sobre
como aprender hebraico mesmo estando
impossibilitados de cursar uma escola.
Agora temos esta grande oportunidade
através de um livro que traz uma INTRODUÇÃO
AO HEBRAICO – alfabetização. Este material
possibilita a qualquer um ter noções
primárias – e básicas – do idioma hebraico.
Uma grande vantagem desde material é
que ele traz consigo um CD Rom com a
pronúncia das letras e palavras – além
de ler você poderá ouvir a pronúncia
- a fim de poder trazer uma maior fixação
do conteúdo ensinado.
Caso haja
interesse seu neste material favor retornar
a mensagem com seu pedido.
O livro
“ESCREVENDO E LENDO – FÁCIL HEBRAICO
COM CD” custa R$ 20,00 reais mais R$
2,00 de frete.
Atenciosamente,
Mário Moreno
= = =30/5/05 _
Por
que Israel?
Quem
é
como
o
teu
povo
Israel,
gente
única
na
terra?
(II
Sm
7.23)
A
eleição
de
Israel
por
D-us
é
questionada
desde
há
muito,
pois
muitos
não
compreendem
o
por
que
de
D-us
os
haver
escolhido
para
que
seus
propósitos
eternos
pudessem
ser
revelados
a
humanidade.
Por
isso
surgem
ataques,
discriminação,
ódio,
antisemitismo,
etc...,
tudo
por
causa
da
escolha
de
D-us
por
Israel...
Israel
é
realmente
uma
nação
única
na
terra,
pois
após
um
grande
período
de
não
existência
(do
ano
70
d.
C.
até
1948),
a
nação
emerge
do
nada
para
novamente
tornar-se
uma
potência
mundial!
Muitos
não
conseguem
acreditar,
mas
existe
algo
realmente
diferente
em
Israel,
e
muitos
já
tentaram
explicar
o
inexplicável:
como
D-us,
de
forma
miraculosa,
fez
renascer
das
cinzas
do
holocausto
o
moderno
Israel
e
após
50
anos
tornar
a
nação
a
maior
potência
do
Oriente
Médio.
Há
uma
singularidade
que
nos
atrai
a
Israel,
gerando
em
nós
um
imenso
amor
por
aqueles
que
também
são
amados
por
D-us,
levando-nos
a
sempre
novamente
querermos
abençoar
aqueles
a
quem
D-us
sempre
abençoou,
a
ministrar
sobre
esta
nação
o
que
D-us
sempre
declarou,
e
assim
cooperar
para
que
os
propósitos
de
D-us
cumpram-se
em
Israel!
Atualmente
há
uma
disputa
acirrada
entre
Israel
e
seus
vizinhos
pelos
territórios
onde
hoje
estão
os
judeus.
Lutas
intermináveis
são
travadas
entre
eles,
guerras
sem
fim
entre
políticos
que
prometem
a
paz,
mas
que
não
cumprem
os
“Acordos”
que
são
assinados
perante
as
autoridades
mundiais,
pois,
mais
do
que
uma
disputa
por
territórios
físicos
há
uma
disputa
por
territórios
espirituais
e
uma
grande
batalha
entre
D-us
e
o
diabo.
O
que
está
em
jogo,
na
realidade,
não
são
somente
os
territórios
conquistados,
os
acordos
firmados
e
depois
violados,
a
palavra
de
um
ou
de
outro,
mas
sim
a
reputação
e
a
integridade
de
D-us
que
já
foram
reveladas
em
sua
Palavra
–
a
Bíblia
–
e
portanto,
o
que
está
em
jogo
é
muito
mais
do
que
aquilo
que
nós
estamos
vendo!
Por
isso
a
luta
é
constante,
os
embates
são
duros
e
as
conseqüências
nem
sempre
são
favoráveis
tanto
para
Israel
quanto
para
os
outros.
Há
aproximadamente
4.000
anos
D-us
deu
aquela
região
(o
que
chamamos
hoje
de
“Oriente
Médio”)
a
Abraão
e
posteriormente
aos
filhos
de
Israel,
o
que
lhes
garante
o
“direito
de
posse”
dado
por
D-us.
Porém,
o
objetivo
final
de
Satanás
e
de
seus
exércitos
é
tentar
anular
aquilo
que
foi
dito
por
D-us,
tornando
assim
sem
efeito
a
palavra
que
foi
proferida
pelo
próprio
Criador
em
favor
de
Israel.
Se
eles
conseguissem
seu
intento
isso
seria
o
golpe
máximo
dado
por
qualquer
criatura
no
universo,
pois
assim
poderiam
provar
que
D-us
não
é
tão
D-us
assim,
tirando
d’Êle
o
direito
de
governar
e
reinar
sobre
toda
a
criação
(inclusive
o
mundo
espiritual!).
Saibamos,
portanto,
que
o
pequeno
Israel
é
um
povo
único,
privilegiado
e
bendito,
pois
foi
justamente
através
deles
que
recebemos
as
promessas,
a
herança,
o
Messias
(Ieshua
ha
Mashiach)
e
também
a
esperança
de
vida
eterna.
Por
isso
não
deixemos
de
profetizar
a
palavra
de
D-us
e
também
oremos
pela
vitória
de
Israel,
que
conseqüentemente
será
também
a
nossa
vitória!
Nós
apoiamos
a
Israel
porque:
Y
D-us
mesmo
apóia
a
Israel
com
seu
amor
eterno
–
Is
49.15,16.
Y
D-us,
o
Senhor,
chamou
a
esse
povo
de
maneira
especial
e
o
escolheu
dentre
todos
os
outros
povos
–
Ex
19.5,6
a.
Y
Por
aceitarmos
a
veracidade
da
Bíblia
e
crermos
nas
milhares
de
promessas
para
Israel.
Y
D-us,
o
Senhor,
está
restituindo
ao
seu
povo
os
anos
perdidos
como
prometeu
através
do
profeta
Joel
–
Jl
2.25,26.
Y
Pois
como
renascidos,
sabemos
pertencer
a
Israel
por
consangüinidade
–
I
Pe
1.18,19.
Y
O
futuro
de
Israel
está
estreitamente
ligado
ao
futuro
da
igreja
de
Jesus,
pois
de
dois
povos
ele
fez
um!
Que
D-us
nos
abençoe
e
nos
ajude
a
compreendermos
os
mistérios
que
envolvem
a
Israel
e
nos
leve
a
amá-los
assim
como
Ele
os
ama!
Saudamo-vos
com
um
profundo
Shalom,
em
nome
de
Ieshua
ha
Mashiach!
Amém!
Mário
Moreno
- - - "Curso de História de Israel"
Será
realizado
nos
dias
10,
11
e
12
de
junho
de
2005
o
curso
sobre
"História
de
Israel",
contendo
noções
de
hebraico,
Torah
e
guematria
das
letras
hebraicas.
O
curso
será
ministrado
em
parceria
pelo
Ministério
Profético
Shema
Israel
e
o
Ministério
Ágape
Reconciliação,
situado
à
Rua
Júlio
de
Castilhos,
1033
-
Belém
-
São
Paulo.
Informações
pelos
telefones
(11)
6096.5106
ou
6096.5089
com
Sr.
Walter.
O
ministrante
do
Curso
será
o
Sr.
Mário
Moreno
que
é
o
líder
e
fundador
do
Ministério
Profético
Shema
Israel,
escritor
e
autor
de
quatro
obras,
conferencista
sobre
Israel
e
atualmente
trabalhando
pela
Restauração
da
Noiva
falando
sobre
as
Festas
Bíblicas
em
igrejas
por
todo
o
Brasil.
Tópicos
a
serem
abordados
no
Curso
Y
Introdução
Y
Base
Bíblica
para
o
apoio
ao
Estado
de
Israel
Y
Fundo
Histórico
–
Israel
Y
Israel,
povo
de
D-us
Y
O
povo
disperso
se
torna
uma
nação
Y
A
restauração
de
Israel
profetizada
no
NT.
Y
A
restauração
da
língua
hebraica
Y
O
significado
do
Sionismo
Y
A
palestina
após
a
fundação
da
organização
sionista
Y
Holocausto
Y
Depoimentos
Y
Os
campos
de
concentração
e
extermínio
Y
A
restauração
do
Estado
de
Israel
Y
Jerusalém
reunificada
Y
Jerusalém,
a
cidade
do
grande
Rei
Y
Como
alcançar
o
povo
judeu
Y
Quão
bíblico
é
Israel?
Valor
do
curso:
Para
inscrições
de
1º
de
junho
até
a
data
de
06
de
junho:
R$
30,00
(Trinta
reais).
Horário
do
curso:
Dia
10/06
-
das
20:00
às
22:30
horas.
Dia
11/06
-
manhã
-
das
8:30
às
12:00
horas
e
na
parte
da
tarde
das
13:30
às
18:00
horas
Dia
12/06
-
manhã
-
das
8:30
às
13:00
horas.
Maiores
informações
em
nosso
site
www.shemaysrael.com ou através da internet
pelo
MSN
shemaysrael@hotmail.com ou
também
pelo
telefone
(15)
3233.5961/
9101.8319
com
o
Sr.
Mário
Moreno.
LIGUE
AGORA
E
FAÇA
JÁ
A
SUA
INSCRIÇÃO
VAGAS
LIMITADAS
Durante
o
evento
será
disponibilizado
material
didático
e
judaico
para
a
aquisição
dos
interessados.
2005: O ano de vitória e da plenitude da Igreja do Messias
É interessante como as coisas vão e
vem e para algumas pessoas nada muda!
A cada ano que entramos as perspectivas
são sempre as mesmas e nada de novo
acontece!
Nós
que cremos na Palavra do D-us Eterno
sabemos que a cada dia há algo de novo
que nos espera! A criatividade de nosso
Pai muitas vezes extrapola até mesmo
ao mais otimista de seus filhos! Mas,
o que o ano de 2005 tem de especial?
Nós
sabemos que a Palavra é cheia de simbolismos.
Os números tem muito a ver com isso,
e sabemos que existem números e datas
que são considerados como proféticos
não somente na vida do povo de Israel,
mas também na nossa. Isso diz respeito
ao ano que vivemos, pois quando tomamos
os números do ano de 2005 e somamos,
temos como resultado o número 7. Não
é por acaso de este número na Bíblia
indica a plenitude, algo que está cheio,
completo. Se tomarmos então a data do
ano judaico veremos que existe ai algo
que completa o nosso raciocínio. No
calendário judaico estamos no ano de
5765, que somado dá 23 e que reduzido
dá 5! Bem o número cinco é o número
da Torah (os cinco primeiros livros
de Moisés). Este número nos fala sobre
o Eterno atuando através de sua Palavra;
nos fala sobre cumprimento daquilo que
está escrito!
Quando
nos lembramos que os dois povos – Israel
e a Igreja – na realidade são um só,
então temos a somatória do número 7
+ 5 que dá como resultado o 12!
Este
número é muito interessante pois nos
fala sobre a totalidade da nação de
Israel. Então vemos que há algo apontando
para a união de Israel com a Igreja
justamente neste ano, que é um ano de
plenitude através do cumprimento da
Palavra (Torah) do Senhor! Certamente
neste ano alcançaremos inúmeras e grandes
vitórias em todos os sentidos em nossas
vidas. Os príncipes do Senhor se levantarão
e darão início a uma nova etapa de conquistas
e bênçãos em toda a terra!
Que
o Eterno nos abençoe e nos faça vivenciar
a cada dia a plenitude através da Palavra
em nome de Ieshua Há Mashiach!
Mário MorenoMinistério
Profético shema Israel – a sua conexão
com Israel - www.shemaysrael.com
O Ministério Profético
Shema Israel... agora possui um escritório
que se localiza a Rua São Bento, 32 –
7º andar - sala 75, no centro da cidade
de Sorocaba .. Nosso telefone para contatos,
celebração de festas bíblicas, agendamento
de eventos em geral é (15) 3233.5961....
calendário/2005 : Festa Data Purim 24
a 26 de março ... Pessach 14 e 15 de abril
... Shavuot 13 de junho ... Rosh Hashana
4 e 5 de outubro .... Iom Kipur 13 de
outubro .... Sucot 18 a 25 de outubro
.... Chanucá 26 de dezembro a 02 de janeiro
de 2006 ... Maiores informações favor
entrar em contato.
= = = www.newsmax.com “Em Israel, homens e mulheres livres diariamente
demonstram o poder da coragem e da fé.
Em 1948 quando Israel foi fundado, os
entendidos afirmavam que o novo país
jamais conseguiria sobreviver. Hoje,
ninguém questiona isso. Israel é uma
terra de estabilidade e democracia numa
região de tirania e intranqüilidade
política.”
Declaração de Ronald Reagan, presidente dos EUA, de 1980 a 1988 "Reagan
tinha algumas idéias e ações realmente
muito inteligentes" em sua política
de relações dos EUA com Israel, disse
Helen Freedman, diretora executiva da
entidade Americanos a Favor de um Israel
Seguro, com sede na cidade de Nova Iorque.
"Ele entendia que Jerusalém não podia
ser dividida [entre israelenses e palestinos],
e que não pode haver um Estado palestino",
pois um país palestino "viria a significar
o fim de Israel," disse ela. J.Severo
5/1/05
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